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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Ambev avança com projeto de acesso à água potável e chega em todos os estados do Nordeste com AMA
Companhia já impactou milhares de brasileiros com a iniciativa
A Ambev acaba de anunciar mais um importante passo com o seu projeto para levar água potável a quem não tem. Depois de impactar milhares de brasileiros com água AMA, primeiro produto social da companhia, cujo lucro é inteiramente revertido para projetos de infraestrutura para comunidades e localidades necessitadas, a Ambev está presente em todos os Estados do Nordeste com a iniciativa.
A companhia conta com uma rede logística afinada para levar água às comunidades mais afastadas e carentes. Além disso, em parceria com importantes players, como a Fundação Avina, Deep e a startup Água Camelo, a companhia também financiou a construção de poços profundos e a canalização para distribuição de água potável em diversas cidades do País.
Até o momento, AMA já apoiou 115 projetos e arrecadou mais de R$ 9 milhões. Para se ter ideia, o número de pessoas beneficiadas pelo projeto pode ser representado por 1.500 aviões com todas as poltronas vendidas e oito estádios do Maracanã lotados.
A região Nordeste é a primeira a ser 100% contemplada pelo projeto, que segue em expansão em todos os estados do país.
Fonte: Loures 

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BRK alerta para os perigos da água da chuva lançada na rede de esgoto
A eficiência dos serviços de água e esgoto depende de forma direta do comprometimento da população, que deve estar sempre atenta às ações que podem ser prejudiciais. Uma delas é o lançamento da água da chuva na rede de esgoto, e que pode causar a sobrecarga de todo o sistema de esgotamento sanitário.
A BRK em Cachoeiro de Itapemirim alerta que as redes de esgoto e as galerias de águas pluviais são sistemas diferentes e independentes. 
A rede de esgoto é projetada para receber exclusivamente o efluente de banheiros, pias e cozinha e, por isso, é fundamental que os imóveis mantenham as redes de esgoto separadas das tubulações de água pluvial.
“A água da chuva não deve ser direcionada para a rede de esgoto. Ela precisa ser enviada para a rede de drenagem de água pluvial, por meio das bocas de lobo, que geralmente ficam próximas das calçadas. Essa manutenção fica sob a responsabilidade do poder público municipal”, ressalta o gerente de operações da BRK, Marcos Pontes.
Ele explica ainda que, enquanto o esgoto coletado é levado até a Estação de Tratamento de Esgoto, a rede de drenagem pluvial tem a função de encaminhar a água da chuva direto para o rio. “Quando feitas de maneira indevida, essas ligações podem acarretar o rompimento das redes, entupimentos, mau cheiro e também o retorno do esgoto, trazendo riscos para o bem-estar, a qualidade de vida e a saúde. O contato com o esgoto que retorna para os imóveis pode trazer doenças”, destaca.
Fonte: Contatus Comunicação

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Veolia anuncia unificação de suas marcas em Santa Catarina
As empresas Proactiva, Recicle, CRS e Getal passarão a atuar com o nome Veolia em suas operações
a Veolia, multinacional francesa, líder em gestão integrada de água, energia e resíduos, anunciou, em Brusque, a unificação das marcas em que atua no estado de Santa Catarina. A iniciativa reafirma o compromisso da companhia com a região, no desenvolvimento sustentável do território junto às municipalidades, indústrias e aos cidadãos, com o objetivo de aprimorar ainda mais sua atuação no Estado, oferecendo um serviço de maior valor agregado tanto para os seus clientes quanto para os usuários.
Nos últimos anos a Veolia adquiriu as empresas Proactiva, Recicle, CRS e GETAL, que já operavam na região de forma efetiva. A unificação da marca chega para consolidar a atuação e a transição que vem sendo realizada desde que as aquisições foram realizadas, simbolizando a plena adesão à cultura e know-how global da empresa na operação e na prestação dos serviços, e ao mesmo tempo mantendo e dando continuidade às boas práticas que as empresas locais adquiridas aportaram à Veolia. 
Pedro Prádanos, CEO da Veolia Brasil, destaca a importância da unificação das marcas e afirma que o processo de rebranding representa a ratificação da relevância estratégica do mercado catarinense para o crescimento da empresa. “A mudança para a marca Veolia e a consolidação deste processo e da cultura operacional e corporativa da empresa é um marco na história que a Veolia está construindo no Brasil”, explica o executivo.
 
Atuação da Veolia em Santa Catarina
Presente em 120 municípios brasileiros, com mais de 3 mil colaboradores e 6 Parques Tecnológicos Ambientais (CGRs), a Veolia desenvolve e opera suas soluções e serviços em municípios e indústrias, atuando em diversos setores, como farmacêutico, alimentos e bebidas, petroquímica, entre outros. O propósito da companhia é o de promover a Transformação Ecológica do mundo, por meio da prestação de serviços ambientais capazes de oferecer soluções personalizadas para que os clientes possam se enquadrar nos critérios do ESG.
No Brasil, a Veolia estabeleceu algumas metas, entre as quais, a ampliação de soluções em economia circular, avançar na descarbonização de nossas operações, e aumentar a valorização energética dos resíduos, como por exemplo com a geração de energia elétrica renovável em seus Centros de Gerenciamento de Resíduos ou a instalação de painéis solares para suprir a demanda local dos CGRs.
Já em Santa Catarina, a companhia atende 30% da população do estado, representada em mais de 2 milhões de pessoas. Está presente em cidades da Grande Florianópolis, do Vale do Itajaí e do litoral Norte, com os serviços de coleta, transporte e tratamento de RSU (Resíduo Sólido Urbano), RSS (Resíduo de Serviço de Saúde) e de recicláveis.
Além de fazer a gestão de resíduos de 11 Prefeituras, a Veolia atende outros 200 contratos públicos em Brusque, Blumenau e Biguaçu e possui em sua cartela de clientes privados com, aproximadamente, 5.000 contratos de coleta e tratamento de RSS. 
“Nossa história com Santa Catarina é longa e duradoura. 
Implementamos a coleta seletiva, regionalizada, em quatro cidades: Barra Velha, Balneário de Piçarras, Navegantes e Penha. Em Brusque, por exemplo, tem coleta seletiva há mais de 10 anos e nosso objetivo é ampliar. Queremos, cada vez mais, gerar valor nos locais onde atuamos, independente do tamanho da operação, das mais simples a mais complexa”, destacou o diretor regional, Hanokh Yamagishi que exemplificou: “Estamos nesse momento implantando caminhões de coleta com red zone, um sistema de luzes instaladas atrás do caminhão que delimita uma área mais segura para os coletores atuarem. Essa tecnologia foi desenvolvida internamente pela equipe do CGR Brusque, já está autorizada para ser implementada e nós levaremos essa inovação a todos os locais do Brasil, começando em Santa Catarina”.
Fonte: InPress Porter Novelli

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Ozônio é opção saudável e ambientalmente correta para tratamento de piscinas
O calorão já bateu à porta desde o final do último inverno, está muito forte nesta primavera e deverá assim se manter para a estação mais esperada do ano, o verão, que se inicia daqui a menos de dois meses. A opção para se refrescar nas piscinas é uma das mais tradicionais entre a população e isso também pode ser feito de forma saudável e sem comprometimento do meio ambiente.
Entre os sistemas não convencionais para tratamento da água de piscinas e com excelente custo-benefício está aquele com o uso do ozônio (O3). É muito viável do ponto de vista econômico, pois reduz a quantidade de produtos químicos normalmente usados em piscinas, além de ser um grande aliado tanto para a saúde de banhistas e esportistas como para a sustentabilidade ambiental em geral.
A utilização do ozônio nas piscinas reduz sintomas desagradáveis como pele e cabelos ressecados, além de melhorar os quadros alérgicos que desencadeiam rinite, bronquite e asma. Há também efetiva melhora da qualidade de balneabilidade das piscinas e, por isso, entidades como clubes, hotéis, academias, colégios, clínicas e SPAs, além de proprietários de piscinas particulares e até mesmo em condomínios, passaram a optar pelo tratamento da água com o ozônio incorporado ao sistema.
Aliado ambiental - As vantagens da utilização do gerador de ozônio vão além das questões que envolvem a melhora na saúde, pois a opção é mais sustentável para o meio ambiente, já que o ozônio vem do gás oxigênio e seu principal subproduto é o próprio oxigênio. Ou seja, é uma tecnologia muito mais limpa para o tratamento de água.
Redução de custos - Já a economia com uso de produtos químicos nas piscinas pode chegar a até 70%. “No sistema tradicional, o cloro é diluído entre 3 e 4 gramas por metro cúbico de água. No tratamento com gerador de ozônio, o uso de cloro passa a ser de apenas 1 grama por metro cúbico de água. O equipamento é muito econômico, 100% elétrico e gasta por mês o equivalente a uma pequena lâmpada de 60 Watts”, explica Leonardo Heise, gerente de marketing da Panozon, de Piracicaba (SP), empresa pioneira no país na aplicação do ozônio para piscinas.
O ozônio é ainda um oxidante mais poderoso que o cloro e a opção é claramente benéfica para um maior bem-estar e saúde das pessoas. “Além disso, ele é um tratamento sem sal, reduz o uso de produtos químicos, automatiza a piscina, ajuda a eliminar mais rapidamente microrganismos, bactérias, fungos e algas da água, conferindo uma sensação de nadar em uma água muito mais leve e natural. A piscina também fica mais estável, principalmente em época de chuvas como o verão”, complementa Heise.
Jozicrey Salgado é professor de natação e proprietário de uma academia de natação em Timóteo (MG) e utiliza ozônio para tratamento da piscina local desde 2016. Segundo ele, os alunos que tinham alergia ou reclamavam de produtos químicos hoje fazem atividade física na piscina sem desconfortos. “Além da qualidade da água, que é fantástica, houve redução de produtos químicos que são nocivos à nossa saúde. As pessoas que tinham alergia e não entravam nas piscinas, até mesmo alguns clientes que reclamavam dos produtos químicos, hoje fazem atividade física sem adquirir essas alergias”, destaca Salgado.
Vinícius Couto, de Farroupilha (RS), é outro entusiasta do tratamento com ozônio e optou pelo sistema em sua piscina residencial: “Utilizo na piscina o gerador de ozônio e com ele diminuí consideravelmente a quantia de produtos químicos que eu coloco aqui na água”. Couto, que é produtor de conteúdos digitais, elogia também a qualidade da água: “Sem contar que, com menos produtos químicos, a água fica mais saudável, aquelas cloraminas geradas pelo cloro, pela decomposição das matérias [de origens orgânica e ambiental], são eliminadas pelo gerador de ozônio”, fala Couto.
A adoção do ozônio também tem contagiado, em função dos resultados positivos, profissionais que tratam piscinas, como Felipe William, piscineiro em São Miguel Arcanjo (SP), que elogia a praticidade e qualidade para manter piscinas, por meio desse sistema, sempre em ótimas condições. “Eu comecei em 2015 com tratamento de piscina, aparentemente só com piscinas com uso de cloro, que é o que o pessoal está mais acostumado a usar. De um ano para cá eu comecei a trabalhar com gerador de ozônio, que eu conheci na Feira Expolazer. Aqui, por experiência própria, é custo-benefício. Eu indico super bem esse produto. Por experiência própria de estar fazendo a limpeza da piscina, a manutenção e o tratamento, também estou bem satisfeito”, aponta William.
Fonte: Libris

 


 

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