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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Sabesp conquista Troféu Transparência da Anefac pela 21ª vez
A Sabesp venceu pela 21ª vez o Troféu Transparência, prêmio da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e Serasa Experian. 
“A Sabesp estruturou uma sólida área de contabilidade. Esta constitui a base de informações confiáveis para nossos acionistas e investidores. A forte presença da Companhia no mercado de dívida e nas relações com investidores se apoia em demonstrações financeiras confiáveis”, disse Rui Affonso, diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores da Sabesp.
Esta é a 24ª edição da premiação e a Sabesp é a empresa com o maior número de prêmios em todas as edições já realizadas, 21 no total. No ano de 2019, a Companhia foi reconhecida entre 10 empresas vencedoras com receita líquida acima de R$ 8 bilhões.
“Para nós da Sabesp esse prêmio é motivo de muito orgulho. O Troféu Transparência é algo muito almejado por todos da área contábil e, graças ao trabalho árduo e muito empenho, a Sabesp vem conseguindo apresentar demonstrações financeiras com muita qualidade. E essa qualidade é histórica, uma vez que fomos premiados 21 vezes em 24 anos de edição do prêmio”, afirma Marcelo Miyagui, Superintendente de Contabilidade da Sabesp. 
Concorreram ao Troféu Transparência todas as companhias, ou seja, as Sociedades Anônimas, de capital aberto ou não, sediadas em território nacional, que publicam suas demonstrações financeiras, com atuação nas áreas de comércio, indústria e serviços. As demonstrações financeiras utilizadas para avaliação são aquelas publicadas, conforme determina a Lei das S.A.
Fonte: Sabesp

 


 

Governador Wellington Dias autoriza obras de abastecimento de água em São João do Piauí
Em visita a São João do Piauí, o governador Wellington Dias autorizou o início das obras de ampliação e substituição de rede de abastecimento de água da cidade, localizada a 455 quilômetros de Teresina. O investimento também inclui a construção de um reservatório.
O diretor de engenharia, Carlos Augusto Costa de Oliveira e o diretor Financeiro, Paulo Lustosa, estiveram na solenidade de assinatura da ordem de serviço, representando o presidente da Agespisa, Genival Sales.
O investimento é de R$ 4,7 milhões, com recursos do governo do Estado e da própria Agespisa. Serão substituídos 13.870 metros de tubulações antigas. A rede de distribuição será ampliada em 5.377 metros, com 1.926 transposições de ligações prediais antigas e novas ligações de água. A empresa também vai construir um reservatório elevado, de concreto armado, com capacidade para 800 mil litros.
“Essas obras vão garantir mais qualidade de vida aos moradores, pois vai regularizar o serviço em bairros que hoje enfrentam dificuldades no abastecimento”, ressaltou o governador Wellington Dias.
Os investimentos vão beneficiar toda a população de São João do Piauí com a diminuição das perdas de água tratada e o reforço da pressão e vazão nos bairros localizados em áreas altas da cidade.
“Teremos um aumento no atendimento de água tratada em torno de cinco mil pessoas. Além da melhoria da qualidade da água, a capacidade de reservação de água terá um salto significativo”, destacou o diretor de engenharia da Agespisa, Carlos Augusto Costa de Oliveira.
Fonte: Agespisa

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Plano de Recursos Hídricos das Bacias PCJ é aprovado pelos Comitês PCJ 
Após quatro anos de debates, os Comitês PCJ aprovaram, o Plano de Recursos Hídricos das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí para o período de 2020 a 2035. A decisão, por unanimidade, ocorreu durante a Reunião Plenária dos colegiados, realizada por videoconferência, com a participação de mais de 130 pessoas, entre membros e convidados.
O Plano de Recursos Hídricos apresenta a agenda das intervenções a serem implementadas nos próximos 15 anos, proporcionando importantes avanços para a melhoria dos corpos de água das Bacias PCJ. O amplo processo de construção do plano contou com a participação de representantes de órgãos dos governos federal, dos estados e dos municípios; dos usuários de recursos hídricos e de diversos setores da sociedade civil.
O desafio para os próximos anos será a implementação do Plano, que demandará a integração e esforços dos atores que atuam nas Bacias PCJ, rumo à sustentabilidade hídrica desejada.
“Isto é fruto do bom trabalho desenvolvido pelos Comitês PCJ e pela Agência das Bacias PCJ. Desde 2011, a entidade é avaliada e nunca tirou uma nota menor que 9,5. Foram financiados 251 projetos e obras em um universo com mais de 5 milhões de habitantes”, afirma Marco Antonio dos Santos, presidente em exercício dos Comitês PCJ.
O Plano de Recursos Hídricos é um importante instrumento de planejamento que identifica a agenda das ações necessárias, define metas e prioridades de intervenções em diversos temas, com o objetivo da melhoria da qualidade e disponibilidade da água dos corpos  hídricos.
Os estudos realizados nas Bacias PCJ trazem análises que demonstram que, sem a implementação das ações planejadas, a região poderá ser impactada por situações críticas de suprimento hídrico, assim como pelo decaimento da qualidade da água dos rios.
“A revisão do Plano de Bacias foi bem elaborada. É um estudo consistente, que elaborou cenários, fez simulações para que todas as possibilidades fossem testadas e verificadas. São mais de duas mil páginas que trazem informações consistentes, estudadas e debatidas. São metas que visam a garantia dos recursos hídricos. Afirmo que aprovamos um Plano possível de ser executado”, afirmou o DiretorPresidente da Agência das Bacias PCJ, Sergio Razera.
Segundo o Plano das Bacias PCJ 2020-2035, aproximadamente 82% da disponibilidade hídrica da região está comprometida com o atendimento das demandas existentes, que são majoritariamente destinadas ao abastecimento público. Para além da questão da disponibilidade hídrica, as Bacias PCJ enfrentam também o desafio de recuperar e melhorar a qualidade dos corpos d’água da região.
Para reverter este cenário, o Plano identifica as ações necessárias em inúmeras frentes, que demandam elevados investimentos, em torno de R$ 7,6 bilhões até o ano de 2035.
“O nosso trabalho não acaba aqui, ele está apenas começando. Temos um Plano de Bacias suficientemente amadurecido e consistente para nortear as ações dos Comitês pelos próximos 15 anos. Agradeço ao trabalho do Consórcio Profill/Rhama que foi o responsável pela elaboração do documento ouvindo e interpretando corretamente as demandas das várias instância dos Comitês PCJ, participantes desse processo de construção coletiva do plano. Este consócio de empresas compreendeu o processo e, acima de tudo, teve paciência”, disse o secretário-executivo dos Comitês PCJ, Luiz Roberto Moretti.
PCJ Federal - Além do Plano de Bacias, na plenária dos Comitês PCJ houve outras deliberações. Uma delas foi a eleição Damião Aparecido do Couto, da Prefeitura de Toledo(MG), como 1º vice-presidente do Comitê PCJ FEDERAL, um dos colegiados que foram os Comitês PCJ. Damião é o atual presidente do CBH-PJ1(Comitê Mineiro).
Os membros dos colegiados também aprovaram o Plano de Ação e o Programa de Investimentos para a gestão dos recursos hídricos nas Bacias PCJ para o quadriênio 2020 a 2023 e a proposta do GT-Eleições sobre o processo eleitoral 2021-2023 dos Comitês PCJ e composição da Comissão Eleitoral.
Na reunião, os Comitês PCJ também aprovaram o Guia Prático para Desenvolvimento de Planos Municipais de Segurança da Água, que foi acompanhado pela Câmara Técnica de Saúde Ambiental (CT-SAM). O Guia tem o objetivo de fornecer aos responsáveis pelos Sistemas de Abastecimento de Água, diretrizes gerais para a elaboração, implantação, manutenção e verificação de um Plano Municipal de Segurança da Água, a fim de garantir que a água distribuída não ofereça risco à saúde pública, apresente padrões de qualidade uniformes e de acordo com as exigências da legislação vigente.

 


 

Sanesul vai ampliar a cobertura de esgoto
Serão construídos mais 36,6 km de rede coletora de esgoto na cidade para aumentar a cobertura de tratamento
Em Iguatemi, o Governo do Estado, por meio da Sanesul, irá investir na ampliação do sistema de esgotamento sanitário, o objetivo é levar rede de coleta do esgoto doméstico para todos os imóveis da cidade.
Para isso, a Sanesul garantiu recursos do programa Avançar Cidades - viabilizado pela companhia junto à Caixa Econômica Federal – e o contrato foi assinado em 2019, aguardando a  licitação.
Com este recurso serão construídos 36,6km de rede coletora de esgoto, 1.551 ligações domiciliares de esgoto, uma elevatória entre outras obras do sistema.
O município já possui uma Estação de Tratamento de Esgoto. A ETE é uma unidade operacional do sistema de saneamento que recebe os efluentes do esgoto doméstico dos imóveis e o devolve tratado para a natureza. Os perigos dos efluentes serem descartados no meio ambiente sem o devido tratamento afetam diretamente o solo, a água e a saúde humana, provocando doenças. A função das ETEs é reduzir os impactos ambientais que poderiam ser causados sem o devido tratamento.  
Iguatemi já tem um sistema estabelecido, mas que precisa ser ampliado até atingir o cenário ideal, o da universalização. 
Sobre o Programa Avançar Cidades - Na primeira etapa do Programa Avançar Cidades, que ocorreu em 2018, 16 municípios de Mato Grosso do Sul foram contemplados com o montante de R$ 190 milhões.
Em setembro de 2019, mais 16 cidades assinaram contratos do Programa, num total de R$ 119 milhões em investimentos.
Em 2020, a Sanesul tem novo grupo com mais 14 cidades que estão recebendo recursos para implantação ou ampliação do sistema de esgotamento sanitário, no total de R$ 136 milhões.
Fonte: Sanesul

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Setorização e válvulas redutoras protegem sistema de abastecimento de Xaxim
Com o objetivo de otimizar o Sistema de Abastecimento e reduzir perdas de água, a CASAN está executando em Xaxim a setorização das redes de distribuição por bairros e a instalação de válvulas redutoras de pressão. O bairro Guarani foi o primeiro a receber a melhoria, que em breve será estendida a outros.
A ação integra o Programa de Redução de Perdas da Companhia, sendo uma das melhorias com retorno imediato na diminuição de rompimentos de redes, que geram desabastecimentos e danos nas vias.
As válvulas redutoras permitem que o sistema de abastecimento seja operado e otimizado dentro de níveis de pressão preconizados pela legislação e determinações das Agências Reguladoras.
“São equipamentos que servem justamente para proteger o sistema, pois ao reduzir a pressão cai também o número de rompimentos e vazamentos de rede, reduzindo as perdas de água e equilibrando a distribuição”, explica a engenheira Andreia May, da Gerência de Políticas Operacionais da CASAN.
A instalação das válvulas contribui também para que a companhia possa cumprir o Contrato de Programa firmado com a Municipalidade, que estabelece redução nas perdas de água.
“O Sistema passa a ser operado com a pressão adequada para levar água a todos, mas evitando danos que provoquem danos nas redes de distribuição”, explica o engenheiro Vicente Thomé da Silva, da gerência operacional da superintendência regional oeste.
Fonte: Casan

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Corsan se prepara para transformações que novo marco legal trará para o setor do saneamento
As novas regras do saneamento e como a Corsan vem se organizando para os desafios que pressupõem essa transformação no setor foram o foco do evento online Tá na Mesa, promovido pela Federasul. Mediado pela presidente da entidade, Simone Leite, teve como convidados o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura do RS (Sema), Artur Lemos, e o diretor-presidente da Corsan, Roberto Barbuti.
O secretário da Sema disse que era preciso uma atualização da legislação relativa ao saneamento, assim como o Estado do Rio Grande do Sul já havia feito com o Código do Meio Ambiente. É necessário ir para a prática nessa questão. “Eu reforço a importância da união da infraestrutura com o meio ambiente, buscando o equilíbrio entre os dois temas”, destacou. Ele cita como exemplo a Corsan, que é uma empresa de obras, mas também tem interface com a saúde e o meio ambiente. “Agora o Marco legal nos traz o desafio que o tratamento do esgoto deve ser universalizado até 2033. E esse é o foco da Companhia”, afirmou. O secretário citou que a Sema tem uma pauta ambiental de revitalização de bacias hidrográficas, e que as duas primeiras que estão no foco são as bacias do Sinos e do Gravataí, aproveitando que a Corsan está trabalhando com o a expansão da coleta e tratamento de esgoto com a PPP da Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA). Para Lemos, os conceitos que norteiam o trabalho de meio ambiente e infraestrutura no Estado são equilíbrio, eficiência e cooperação.
O diretor-presidente da Corsan disse que neste momento de pandemia, houve uma conscientização maior nos temas relativos ao saneamento, o que, junto com a aprovação do novo marco, deixou o setor em evidência. “A Corsan já vinha se preparando para atuar em linha com o que estava se desenhando como exigência do marco. Ele será um catalisador para acelerarmos as ações que já estavam em andamento”, explicou. O objetivo é transformar a Corsan numa empresa referência nacional no setor, tendo como pilares a transparência, a eficiência e o tratamento isonômico, sem viés político-partidário. “No serviço de água, já alcançamos a universalização, mas continuamos buscando uma melhoria contínua, com maior resiliência em termos operacionais. No esgotamento sanitário temos índices inaceitáveis, com somente 17% da área atendida pela Corsan com cobertura de coleta e tratamento”, informou.
A Companhia tem em andamento várias ações estratégicas. Entre eles, o projeto para a redução de perdas de água, eficiência energética, ETAs e poços 4.0 (com automação que permite seu monitoramento e controle remoto), Centros de Controle Operacional, georreferenciamento, qualificação no atendimento ao cliente, mitigação dos impactos da estiagem, digitalização de processos e documentos, aprimoramento da governança, qualificação de projetos de engenharia, criação da Diretoria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, entre outros. “Como resultado, temos uma economia, em licitações já realizadas, de mais de R$ 2,7 bilhões”, comemora.
Em relação aos desafios colocados com o marco do saneamento, o diretor-presidente informou que a Companhia já concluiu o Plano de Investimentos para os 317 municípios em que atua, para adequar os investimentos ao novo regramento em cada um deles, ano a ano. “Estamos prontos para sentar com os prefeitos e discutir essas adequações necessárias nos contratos”, afirmou. Ele informou que a Corsan chegou a um planejamento interno que soma aproximadamente R$ 15 bilhões em investimentos, montante que está sendo validado por consultorias especializadas independentes. Além de transformar sua capacidade de entrega, para cumprir esse plano a Corsan necessita de recursos financeiros. Para isso, busca novas fontes de financiamento, por meio de organismos multilaterais, debêntures de infraestrutura e operações estruturadas. Boa parte dessa transformação da empresa já pode ser visualizada na PPP da RMPA, que representa um investimento de cerca de R$ 2 bilhões para  universalizar, em um prazo de 10 anos, o esgotamento sanitário em nove cidades da Região Metropolitana da capital, beneficiando 1,7 milhão de pessoas.
No rastro dessa primeira experiência, que tem como parceira a empresa Aegea – Ambiental Metrosul (SPE), mais cinco PPPs estão no radar: a da região Serra/Hortênsias, Planalto, Vale do Rio Pardo/Santa Maria, PMPA 2 e Litoral. Para universalizar o esgotamento em 41 municípios dessas regiões e beneficiar a 2,2 milhões de pessoas, será necessário um investimento total de R$ 3,6 bilhões. “Não temos receio do desafio. Pelo contrário, estamos bastante motivados para fazer história e cumprir essa missão”, declarou Barbuti.
Fonte: Corsan

 


 

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