Editorial

Há certos momentos que definem um marco na história, como a descoberta do fogo, da roda, da eletricidade e tantos outros que impulsionaram o desenvolvimento do homem.


Nasce uma nova referência em saneamento no Brasil
Há certos momentos que definem um marco na história, como a descoberta do fogo, da roda, da eletricidade e tantos outros que impulsionaram o desenvolvimento do homem. Na indústria não é diferente – princípios estabelecidos por Henry Ford, Frederick Taylor e Jules Henri Fayol seguem influenciando a administração e a produção até os dias atuais. 
E nesse conceito de evolução e inovação, a Abrafiltros lançou recentemente em 20 de agosto, a CSFETAER – Câmara Setorial de Filtros para Estações de Tratamento de Água, Efluentes e Reúso, um projeto de anos de estudo e que encontrou no atual cenário do saneamento no País, que discute a implementação do novo Marco Legal, um momento propício para implementação.
A coordenação está a cargo de Fábio Campos, professor e doutor em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP - FSP/USP e responsável pelo Laboratório Saneamento do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Escola Politécnica (PHA) da USP – Universidade de São Paulo. A câmara abre um novo leque para discussões em torno do papel e importância dos filtros no saneamento, com grande potencial para alavancar o mercado, propor discussões técnicas e contribuir para a evolução de produtos e processos, unindo a indústria, entidades acadêmicas e órgãos governamentais rumo a ganhos no desenvolvimento do mercado como um todo. 
Como sócia fundadora da Abrafiltros, a L3ppm através das revistas TAE e Meio Filtrante, parabeniza a associação e seguirá trazendo as novidades e avanços dessa importante realização para o Brasil, sendo que a CSFETAER está de portas abertas para que novas empresas e organizações venham a participar da iniciativa. Mais detalhes você confere em matéria especial nesta edição.
E trazemos como matéria de capa: produtos químicos e biológicos no tratamento de água e efluentes; eletrólise utiliza eletricidade para tratar efluentes; eletrodiálise reversa (EDR) atende variadas aplicações e trata fármacos e vinhaça; certificações como diferencial para empresas de tratamento de água e efluentes e muito mais. Boa leitura!

Rogéria Sene Cortese Moura
Editora
 



Conselho Editorial:
Adriano de Paula Bonazio; Alice Maria de Melo Ribeiro; André Luis Moura; Douglas Moraes; Eric Rothberg; Fábio Campos; Geraldo Reple Sobrinho; Jeffrey John Hanson; João Batista Moura; João Carlos Mucciacito; José Alexandre Marques; José Carlos Cunha Petrus; José Luis Tejon Megido; Laíssa Cortez Moura; Lucas Cortese Moura; Luciano Peske Ceron; Marco Antônio Simon; Patrick Galvin; Paul Gaston; Paulo Roberto Antunes; Robert Scarlett; Rogério Jardini; Santiago Valverde; Tarcia Davoglio; Tarcísio Costa e Valdir Montagnoli.


Colaboraram nesta edição:
André Luis Moura e Valdir Montagnoli (Laffi Filtration); (Abrafiltros); Sidney Nakanishi (Clarifil); Lucas Cortese Moura (Iteb); Luciana Beneton (Tecitec);  (Bentley); Geraldo P. S. Lamon e Prof. Dr. Pedro Américo (PUC-BH-MG); Alexandre Calixto (Aqua Ete); Max Santavicca (Suez); Walter de Oliveira e Lorena Zapata (Grupo Hidrodex); Leopoldo Teixeira (Bancor Internacional); Gustavo Fernandes (Solenis); Mario Rovani (HidroAll); Eugenio Braha (Acqua Plus); José Eduardo Donato (Sabará Químicos); Anyara Paula Leite e Daniel Komatsu (Fatec Sorocaba); Daniela Abad (Suez Water); Fernando Cerboncini (UPE – Universal Process); Robert Atademo (Tera Ambiental); Cláudio Henrique Milfont de Magalhães (Water Gold Engenharia); Luciana Figueras e Karina Alencar (Instituto Agenda Urbana Brasil); Dr. Fábio Campos (USP); Eng. Gilberto Alves Martins (Consultor); (Asstefil) e Giovanino Di Niro (Siemens).
 

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