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Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Novo Guandu: Rio vai ganhar mais uma estação de tratamento de água
A Cedae vai construir uma nova estação de tratamento de água (ETA) para atender a Região Metropolitana do Rio: o Novo Guandu, em Nova Iguaçu, que vai produzir mais 12 mil litros de água por segundo (l/s). Já foram executadas as delimitações da área, o fechamento da região e a limpeza de toda a área da nova estação, com desapropriação de 186 casas e sítios, e atualmente está em fase de elaboração o projeto executivo. As obras da nova ETA devem ser iniciadas ainda este ano e devem ser concluídas em meados de 2022.
A nova ETA vai exigir investimentos de mais de R$ 1,5 bilhão, e dará mais segurança para todo o sistema de abastecimento da Baixada Fluminense e do Rio de Janeiro, além de já garantir o atendimento da demanda futura, com o crescimento estimado dos municípios da região. O projeto poderá gerar até 5.000 empregos diretos e indiretos.
Na primeira etapa, a ETA Novo Guandu contará com o maior reservatório da CEDAE, com capacidade de armazenar 55 milhões de litros de água, que vai atender Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Belford Roxo, Mesquita, Nilópolis, São João de Meriti e Rio de Janeiro. A Estação terá ainda tronco distribuidor e adutora com quase quatro quilômetros (km) de extensão e 2,5 metros de diâmetro (92% dos tubos já foram entregues), além de elevatória de água bruta com sete conjuntos motorbomba (5 em operação mais 2 reservas) totalizando 4100 cavalos-vapor (cv) instalados, mais a elevatória de água tratada com DEZ conjuntos motor-bomba (8 em operação mais 2 reservas), totalizando 35.000 cv instalados.
A ETA Novo Guandu será projetada para ter o processo de tratamento completo, constituído por unidades de coagulação, floculação, sedimentação e filtração e desinfecção, utilizando as tecnologias mais modernas disponíveis no mercado.
O Novo Guandu é parte do Programa de Abastecimento de Água da Baixada Fluminense, o maior pacote de obras de saneamento em andamento em todo o país, orçado em R$ 3,4 bilhões.
Fonte: CEDAE

 


 

Com licença ambiental, obra de construção da Estação de Tratamento de Esgoto avança em Ivinhema
Estação de Tratamento de Esgoto está sendo construída às margens da Rodovia MS 141, que liga os municípios de Ivinhema a Angélica
A Sanesul está construindo uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) no município de Ivinhema. De acordo com a Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente da estatal, a ETE terá capacidade de tratar 40 litros por segundo, o que possibilita atender a demanda atual e futura.
Na semana passada, o Instituto do Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul/MS) concedeu a Licença de Instalação do Sistema de Tratamento de Esgoto em Ivinhema.
O licenciamento ambiental é um instrumento necessário que autoriza e acompanha a implantação e operação de atividades de saneamento.
"O Imasul, a Sanesul e o Município de Ivinhema seguem alinhados no mesmo objetivo, que é estabelecer ações prioritárias para ampliar o alcance do saneamento. Nosso trabalho é avançar com projetos eficientes e levar um serviço de qualidade, seguindo sempre o que determina a legislação vigente", comentou o diretor-presidente da Sanesul, Walter Carneiro Junior.
O prefeito de Ivinhema, Éder Uilson França Lima, o Tuta, esteve recentemente com sua equipe técnica no local da obra para vistoriar a construção da Estação de Tratamento de Esgoto e ressaltou a importância desse investimento.
"É uma reivindicação antiga da população e é uma grande satisfação ver uma obra como essa sendo executada pelo Governo do Estado em nossa cidade. Esse tipo de investimento tem impacto direto na qualidade de vida dos moradores, preserva o Meio Ambiente, valoriza os imóveis, entre inúmeros outros benefícios", disse o prefeito.
Fonte: Sanesul

 

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Esap inicia construção de Estação de Tratamento de Esgoto em Jurupeba
Rumo à universalização, a Esap iniciou a construção da Estação de Tratamento de Esgoto Jurupeba. Serão 2,8 mil metros de rede coletora de esgoto com 105 ligações nos imóveis do local.
Cerca de 400 moradores, que atualmente sofrem com o mau cheiro do esgoto a céu aberto, serão beneficiados. A previsão de término é para os próximos meses. "Além de cuidar do meio ambiente, essa obra também trará melhorias à saúde desses moradores. Ter esgoto tratado diminui o risco de contaminações e doenças", comenta o prefeito Fernando Luiz Semedo (Nandão). O vice-prefeito da cidade, Reinaldo Cunha, ressalta que essa instalação trará desenvolvimento e valorização para o distrito.
A Estação de Tratamento de Jurupeba será semelhante à ETE Duplo Céu, inaugurada em 2016. O procedimento adotado será o do tipo Lodos ativados com aeração prolongada, que consiste no tratamento preliminar; remoção de nutrientes; no tratamento biológico (aeração prolongada); no polimento do esgoto (filtração); desinfecção; e no tratamento de lodo. Essa nova tecnologia apresenta ainda mais eficácia ao evitar o mau cheiro no processo de tratamento. Para o diretor da Esap, Antonio Hercules Neto, a construção da estação é um marco por colocar o município no topo do ranking das cidades com 100% de esgoto coletado, afastado e tratado.
Fonte: Abcon Sindcon

 

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Faber-Castell implementa sistema de reúso de efluentes
A preocupação ambiental da Faber-Castell se estende a todos os processos produtivos. Visando reforçar esse compromisso com a sustentabilidade, a empresa acaba de iniciar projeto que realiza a ultrafiltração dos efluentes sanitários na sua fábrica em São Carlos (SP). A iniciativa também tem o intuito de diminuir o consumo e otimizar custos operacionais.
"Nossa expectativa é a redução de 60% dos descartes de efluentes na rede pública de esgoto. Além disso, teremos uma economia financeira de aproximadamente 60% com esse novo sistema de reúso de efluentes, garantindo mais rentabilidade para nossa operação na fábrica", explica Marcelo Tabacchi, diretor presidente da Faber-Castell.
Esses efluentes sanitários tratados com o novo sistema de ultrafiltração, têm duas frentes de uso na fábrica: para infiltração no solo, o que beneficia o abastecimento e manutenção do lençol freático, além do reúso da água não potável para limpeza de ruas, conservação de jardins, abastecimento do caminhão bombeiro, entre outras atividades. Os efluentes tratados para reúso ficam reservados em lagoa preparada especificamente para essa finalidade, inclusive engloba a criação de peixes atestando a qualidade do processo de tratamento.
A próxima etapa do projeto, em estudo, será para a utilização dos efluentes em processos produtivos da fábrica como por exemplo, o uso em caldeiras, torres de resfriamento e futuramente, em sistemas hidráulicos prediais.
O novo sistema de tratamento foi um projeto idealizado pela área de Sustentabilidade da Faber-Castell e implementado pela empresa TAE – Tigre Água e Efluentes, que desenvolve projetos customizados e modulares para tratamento e reutilização de água.
"Além dos benefícios ambientais e financeiros obtidos com a redução dos efluentes descartados sem tratamento e dos custos com aquisição de água, a forma customizada do nosso sistema permite uma implementação sem grandes alterações na estrutura da empresa, já que o equipamento possui dimensões reduzidas", destaca Cleber Genero, diretor geral da TAE.
A fábrica ocupa posição de destaque dentre as instalações de produção da companhia em todo o mundo, sendo a maior subsidiária que produz cerca de 2,5 bilhões de EcoLápis de madeira, por ano, tornando-a líder mundial no setor.
A preservação ao meio ambiente é uma das principais ações responsáveis pela longevidade da companhia, que atua no Brasil há 89 anos e foi fundada em 1761. A companhia sempre tem o consumidor e a comunidade como preocupações prioritárias, por isso, promove o desenvolvimento sustentável e prioriza a produção de produtos de alta qualidade.

 


 

Programa Bacias Jaguariúna é ampliado
O Programa Bacias Jaguariúna, iniciado em 2013, tem por objetivo a conservação de matas em áreas de reserva legal e Área de Proteção Permanente (APP) e a restauração em APPs de rios, com Pagamento por Serviços Ambientais (PSA); adequação de estradas rurais, com práticas e conservação do solo.
O projeto começou com uma área piloto, explica a pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Maria Lucia Zuccari, a princípio com alguma resistência por parte dos proprietários rurais devido à novidade do Programa e também pelo motivo de não haver ainda o arcabouço legal que o viabilizasse. Por isso, foram elaboradas e implantadas leis, decretos e finalmente o edital para a inscrição dos proprietários".
As atividades nas propriedades se iniciaram a partir de 2016, com a construção de cercas e finalmente o plantio das mudas nas APPs dos rios. Foram vários eventos, com apresentação do programa e plantio simbólico de uma árvore por cada uma das pessoas presentes.
Atualmente, o Programa conta com 97% da área piloto cercada e 75% plantada com árvores nativas originárias da mata atlântica. Essas áreas são monitoradas periodicamente em relação às mudas em crescimento, ao estado das cercas, replantios e reparos necessários. Também é realizado nessas propriedades o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), após o monitoramento e constatação da conformidade com as exigências do programa avaliados posteriormente pela Unidade de Gestão do Programa (UGP).
Conforme Maria Lucia, desde meados de 2016, também são realizas medições sobre a qualidade da água com sonda multiparamétrica e coletadas amostras de água que são levadas ao laboratório da embrapa Meio Ambiente para várias outras análises. "O objetivo desse monitoramento da água dos rios onde a mata vem sendo restaurada é entender como isso interfere de modo positivo na sua qualidade e quantidade. Isto porque a restauração de matas é uma área científica ainda nova e os resultados obtidos contribuirão para o aprimoramento dessas ações", enfatiza.
Fonte: Embrapa

 


 

Águas de Casa Branca reinaugura estação de tratamento d’água
A concessionária Águas de Casa Branca reinaugurou a Estação de Tratamento de Água 1. A unidade faz parte das obras previstas no contrato de concessão firmado em fevereiro de 2018.
A reforma e adequação do sistema custou cerca de três milhões de reais e tem como objetivo garantir a eficiência do tratamento de água que é entregue a população seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade.
A "ETA 1" é abastecida pelas lagoas do Sítio das Covas e processa cerca de três milhões de litros d’água por dia. Uma cerimônia para oficializar a inauguração aconteceu no local da estação, com representantes do Executivo, Legislativo, diretores do grupo Terracom/Perenge, colaboradores e também sociedade civil.
Para o prefeito de Casa Branca, Marco Cesar Aga o momento é único, "Casa Branca vive uma nova realidade com o serviço de água e esgoto, hoje o município é capaz de servir água de qualidade para sua população e para aqueles empresários que querem investir na nossa cidade".
Para o diretor operacional (consórcio Terracom / Perenge) Dr. Paulo Raposo a sensação é de "missão cumprida". Ele ainda aproveitou para destacar a modernidade e qualidade da operação, fato que reforça o compromisso com a cidade.
Já o vereador Marcelo Galante disse que acompanhou de perto a realidade do sistema de água e esgoto da cidade, segundo ele "estudei profundamente a situação e vi a necessidade da concessão em Casa Branca", ainda disse que após a Constituição de 1988 as prefeituras cada vez mais tem menos acesso a verbas, situação que o deixa triste.
Ainda foi disponibilizada para as escolas da região o "Laboratório Pedagógico – Águas de Casa Branca". O módulo é composto por uma miniatura da Estação de Tratamento de Água 1 e retrata na prática a sua operação.
E para fechar os discursos o diretor da região norte-leste, Carlos Eduardo Alves destacou a importância da formação educacional aliada a consciência ambiental "é um orgulho ver as nossas crianças conhecendo, aprendendo e vivenciando a importância da água."
Fonte: Abcon Sindcon

 

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Você sabe a diferença entre lixão e aterro sanitário?
Embora ainda haja muita confusão com o uso dos dois termos, eles são praticamente opostos
Um dos erros mais comuns quando se fala em resíduos sólidos no Brasil é considerar que os termos ‘lixão’ e ‘aterro sanitário’ são sinônimos. É compreensível que esta confusão ocorra em algumas cidades, tendo em vista que os aterros muitas vezes foram instalados nas proximidades de onde antes havia lixões. Os dois locais, no entanto, possuem estruturas e propósitos muito diferentes, sendo praticamente antagônicos.
Lixões, resumidamente, são simples depósitos de lixo sem qualquer cuidado com o solo e o meio ambiente, nem qualquer tipo de controle em relação ao material despejado lá. Ou seja, em um lixão, pode conter até mesmo materiais perigosos para a saúde humana, como descartes hospitalares e industriais. Também é comum a presença de animais como ratos, urubus e porcos, além de outros vetores de doenças, e, por isso mesmo, tendo que ser erradicados.
Para se ter uma ideia mais clara, podemos pegar como exemplo os EUA. Até meados do século XX, o país mais rico do mundo possuía quase 20 mil lixões espalhados por seu território. Por meio de uma política voltada para enfrentar o problema e que encarou de frente a questão da gestão de resíduos, os americanos conseguiram extinguir os lixões, substituindo-os por mais de 1,4 mil aterros sanitários regionalizados, que recebem os rejeitos de várias cidades cada.
"Os lixões surgiram junto com o nascimento das primeiras civilizações. Nunca se deu importância aos descartes de consumo. Isso vem desde a Idade Média. Todos os restos de comidas e de outras atividades eram descartados na rua, em algum local clandestino ou diretamente nos córregos. Eles simplesmente pegavam esses dejetos e afastavam das ocupações humanas", explica o engenheiro Luís Sergio Akira Kaimoto.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE), o Brasil tem hoje mais de 3.000 lixões, contrariando a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), promulgada em agosto de 2010, que obriga os municípios a desativarem esses vazadouros ilegais e instalar aterros ambientalmente adequados. Segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (SELURB), o custo para remediar a poluição causada por esses lixões superaria R$ 730 bilhões nos últimos dez anos.

Aterros sanitários
Já os aterros sanitários são complexas estruturas planejadas para garantir que os resíduos lá depositados, idealmente depois de passarem por uma triagem, não agridam o meio ambiente. O impacto ambiental é evitado porque o aterro sanitário é concebido, em cada compartimento, para atuar como um instrumento de saneamento básico e proteção.
"Um aterro desse tipo tem várias premissas. Uma delas é não somente confinar o resíduo, mas na realidade, constituir vários biorreatores químicos microbiológicos de uma tal forma que as reações de digestão anaeróbica dos resíduos orgânicos façam com que essa matéria orgânica se converta em subprodutos (chorume e biogás) que, dotado de um sistema de drenagem interna de captura desses efluentes, possam enviá-los para todos os tratamentos necessários, além da possibilidade de geração de energia limpa e sustentável". O engenheiro complementa que o aterro sanitário é construído para que haja garantia absoluta de todos os meios naturais, como o solo, a água e o ar, além dos fatores ambientais relacionados.
É importante mencionar que os aterros sanitários possuem um tempo de vida útil para a sua operação. Uma vez que esta capacidade é atingida e após a estabilização e a consolidação dos processos de biodecomposição e de geração de gases e líquidos, a área pode ser reflorestada e utilizada para outro fim, como um parque de lazer, reintegrando-o à paisagem e ao meio ambiente, mesmo tendo havido toneladas de matéria corretamente acondicionadas no subsolo e tendo passado por um processo sustentável de decomposição, propiciando um correto fechamento do ciclo da matéria e de energia.

 


 

Municípios de Mato Grosso do Sul comemoram aniversário com avanços na área de saneamento
A Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) é responsável pela captação, tratamento e distribuição de bilhões de litros de água por mês. Um trabalho de extrema importância que exige competência e investimento para chegar ao resultado final, que é poder oferecer água de qualidade para milhares de sul-mato-grossenses. Também investe em esgotamento sanitário, implantando redes coletoras e Estações de Tratamento de Esgoto (ETE).
Guia Lopes da Laguna e Ribas do Rio Pardo, municípios que comemorou sua emancipação político-administrativa no dia 19 de março, já receberam investimentos em saneamento básico.
Guia Lopes da Laguna comemora 81 anos - Em Guia Lopes da Laguna, já foram concluídas várias obras de melhorias dos Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Sistema de Esgotamento Sanitário (SES). Entre elas, a implantação de uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) com capacidade de tratamento de 20 litros por segundos.
Atualmente a Sanesul executa obras de ampliação do sistema de esgotamento sanitário, de 53.347 metros de rede coletora, 2.264 ligações domiciliares, entre outras. Os investimentos são realizados com recursos FGTS/Avançar Cidades de aproximadamente R$ 7.6 milhões.
Ribas do Rio Pardo comemora 75 anos - No município de Ribas do Rio Pardo, a Sanesul já investiu cerca de R$ 2.6 milhões nos Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e Sistema de Esgotamento Sanitário (SES), entre outras obras.
Para Helianey Paulo da Silva, Diretor de Engenharia e Meio Ambiente, a Sanesul tem avançado com obras de saneamento em todo o Estado e precisa do apoio das comunidades. "Obras de saneamento são de grande porte e alteram a rotina das cidades, mas é fundamental para o crescimento urbano. Atualmente são dezenas de obras sendo executadas em todo Estado, e esse trabalho avança na medida em que os municípios crescem. A meta da Sanesul é garantir o bom serviço em abastecimento de água e ampliar o esgotamento sanitário, contribuindo para o avanço das melhorias na saúde pública", afirmou.
Fonte: Sanesul

 


 

Sabesp e Prefeitura de São Sebastião renovam convênio
O secretário de Infraestrutura e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Marcos Penido, participou da assinatura do convênio entre a Sabesp e o município de São Sebastião. A próxima etapa será a assinatura do Contrato de Prestação de Serviços, com previsão de investimentos na ordem de R$ 610 milhões nos próximos 30 anos, sendo R$ 200,7 milhões em abastecimento, R$ 388,7 milhões em esgotamento sanitário e outros R$ 20 milhões em bens de uso geral.
"Atualmente, a Sabesp já possui uma cobertura de 82% em abastecimento de água e 68% em coleta de esgoto em áreas formais do município. Não tenho dúvida que como todo esse investimento muito em breve chegará próximo ao 100%", disse o secretário Penido.
Para os próximos 30 anos, o grande desafio da Sabesp é continuar investindo na melhoria do sistema de abastecimento de água e a expansão no atendimento em saneamento básico.
"Por estar presente em São Sebastião desde 1973, ano de assinatura do primeiro contrato de concessão de serviços de abastecimento de água e de saneamento com o município, é um momento importante essa renovação, mostrando a confiança depositada na Companhia", afirma o diretor de Sistemas Regionais da Sabesp, Ricardo Borsari.
De norte a sul do município, a Companhia possui ainda cinco estações de tratamento de água (ETAs) – além da ETA Porto Novo compartilhado com Caraguatatuba, e 22 reservatórios com capacidade total de armazenamento de 15,9 milhões de litros. Na área de esgotamento sanitário são sete unidades, entre estações de tratamento de esgoto (ETEs) e estações de precondicionamento de esgotos (EPCs), além de dois emissários submarinos, com capacidade para tratamento de 424 litros/ por segundo.
Para o prefeito municipal Felipe Augusto, este momento é reflexo do trabalho da administração.
"Acreditamos que, a partir de agora, com os novos investimentos iremos avançar bastante nas questões ligadas ao saneamento básico de nossa cidade. Investimentos em Saneamento Básico são investimentos na saúde pública e para nós isso é prioridade", disse Felipe Augusto.
Fonte: Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo

 


 

Produção de água foi 6,73% maior neste Verão
Balanço da Operação Verão foi apresentado pelo Governo do Estado; foram retiradas 700 toneladas de resíduos das praias
Nos 80 dias de Operação Verão, a Sanepar produziu 4,695 bilhões de litros de água, um aumento de 6,73% em relação ao mesmo período do ano anterior. A Sanepar também ampliou em 27% o atendimento com serviço de coleta e tratamento de esgoto no Litoral. Em fevereiro de 2018, o número de ligações à rede coletora era de 49.560; em 2019, passou para 63.048 imóveis.
O balanço final da operação foi apresentado no dia 14 de março, em reunião no Palácio Iguaçu, com o governador Carlos Massa Ratinho Junior, o secretário da Segurança Pública e Administração Penitenciária, Luiz Felipe Carbonell, e representantes de todas as secretarias e órgãos envolvidos nas atividades.
A integração dos profissionais, afirmou o governador, foi importante para garantir a sensação de segurança no Litoral e a tranquilidade de quem buscou se divertir nas praias do Estado. "Queremos avançar e melhorar a cada ano a prestação de serviços para os visitantes do nosso Litoral, com inovações, cuidando do meio ambiente e da segurança para atrair cada vez mais pessoas durante a temporada", disse.
Ratinho Junior ressaltou que o Estado já planeja ações para a próxima Operação Verão. "Queremos fazer com que o Litoral do Paraná esteja nas grandes vitrines da mídia nacional. Estamos fazendo toda uma programação para um calendário bem festivo, avançar bastante para que o turista aproveite cada vez mais o nosso Litoral", afirmou.

Saneabilidade
O serviço de saneabilidade das areias registrou a retirada de 700 toneladas de resíduos, em 48 km de praias em Pontal do Paraná, Matinhos e Guaratuba. A quantidade de resíduos retirados foi inferior à Operação Verão do ano anterior (760 toneladas), o que pode demonstrar maior consciência ambiental dos veranistas. O pico de resíduos ocorreu no primeiro dia do ano, quando foram removidas 27 toneladas.
O número de banhos com a ducha ecológica, dentro do projeto Ecoduchas Chuá, mais do que triplicou, passando de 54 mil para 175.110 atendimentos. Já o atendimento com cadeiras anfíbias a pessoas com dificuldade de locomoção registrou cerca de 400 atendimentos.
As atividades de recreação, com temas ambientais, registraram 39.802 atendimentos. Foi a primeira vez que a Sanepar desenvolveu esta ação na Operação Verão.
O gerente geral da Sanepar em Curitiba, Região Metropolitana e Litoral, Antônio Carlos Gerardi, avalia os serviços da empresa como bastante positivos neste período. "A Sanepar se preparou para o grande aumento de população no Litoral neste período. Nos dias 30 e 31, por exemplo, registramos uma média de 22 pessoas por ligação, ou seja, é muita demanda por água. E nos dias em que tempestades afetaram o fornecimento de energia elétrica, não paramos a produção e a distribuição porque já tínhamos geradores locados justamente para essas emergências."
Fonte: Sanepar

 

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