Marco Legal do Saneamento estabelece metas que devem ser atendidas em todo o país
Notícias Dino -
Mas quem percorre o interior de São?Paulo percebe que a corrida pela universalização corre mesmo fora dos grandes centros
O Marco Legal do Saneamento estabeleceu metas que devem ser atendidas em todo o país, mas quem percorre o interior de São Paulo percebe que a corrida pela universalização corre mesmo fora dos grandes centros. Municípios com menos de 100?mil habitantes seguem carentes de escala para investir por conta própria.
Em São Sebastião da Grama (SP, 232km da capital), as melhorias na ETA e a ampliação de redes de abastecimento, contribuíram para a cidade continuar rumo à universalização; em pista paralela, a nova Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) permitiu que o Rio Fartura deixasse de receber o esgoto in natura. Já Estiva Gerbi (SP, 180km), que operava com uma ETA dimensionada para apenas três mil pessoas, ganhou uma unidade suprindo a demanda de água, enquanto a primeira ETE local já está em operação, eliminando o descarte bruto no Córrego dos Ipês.
Casa Branca(SP, 229km). Uma das primeiras medidas foi a reforma e adequação da “ETA 1”, a principal Estação de Tratamento de Água do município, responsável pelo abastecimento de aproximadamente 70% da população urbana. Passou a ter o esgoto tratado com a reativação da ETE Fazenda São Francisco, recuperou quase toda a capacidade de tratamento da cidade, somado a nova ETE do distrito da Venda Branca, restando apenas o distrito de Lagoa Branca para fechar o ciclo.