O segundo dia do 2º Fórum Internacional Universalizar foi marcado por intensas discussões e troca de experiências sobre o avanço do saneamento no Brasil. O evento, sediado no Wish Hotel Bahia, reuniu mais de 300 pessoas interessadas em debater  estratégias para a universalização dos serviços essenciais. Enquanto a transmissão do Youtube contou com mais 700 telespectadores durante os dois dias de evento.

Para marcar o início deste último dia, a programação começou com o Painel 5, que abordou o tema “Investimento público como instrumento para a universalização do saneamento”. Com a participação de Flavio Augusto Modesto e Silva, diretor do Departamento de Repasses e Financiamento da SNSA do Ministério das Cidades, como palestrante; Marcela Lima, diretora Financeira e Comercial da Embasa, como debatedora; e Osório Coelho, diretor de Programas de Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que moderou o debate. O painel destacou a importância do investimento público nesse processo.

Em seguida, o Painel 6 trouxe à tona as “Estratégias de Captação de Recursos para a universalização”. Sob a liderança de Leonardo Goes, presidente da Embasa, e com a participação de Munir Abud, vice-presidente Regional Sudeste da Aesbe e presidente da Cesan; e de Neuri Freitas, presidente da Aesbe e da Cagece, o debate girou em torno de soluções inovadoras para enfrentar os desafios financeiros do setor.

No período da tarde, o Painel 7 abordou o tema “Saneamento em favelas, comunidades urbanas e áreas rurais”, com a presença de Marcelo Chaves Moreira, coordenador de Cooperação Técnica e Saneamento Estruturante do Departamento de Saneamento Rural e de Pequenos Municípios da SNSA do Ministério das Cidades, como palestrante; Antonio da Costa Miranda Neto, ex-membro do Grupo Assessor do Secretário Geral da ONU para Saneamento e consultor Sênior em Saneamento, como debatedor; e Elcires Pimenta, coordenador Técnico do MBA Saneamento Ambiental da FESPSP.

O último painel do dia, o Painel 8, discutiu “COP30 no Brasil: o papel do saneamento”, com a participação de Camila Roncato, coordenadora da Câmara Técnica de Gestão Ambiental e Mudança do Clima da Aesbe e superintendente de Meio Ambiente e Recursos Hídricos da Saneago, como palestrante; de Ricardo Soavinski, vice-presidente da Aesbe e presidente da Saneago, como moderador; e de Aguinaldo Ballon, presidente da Cedae, como debatedor.

A mesa de encerramento foi composta por Ricardo Soavinski; Rafael Castilho, coordenador do MBA Saneamento Ambiental da FESPSP; de Carlos Nascimento, professor Honorário da UCL e Marcela Lima, diretora Financeira e Comercial da Embasa; que trouxeram reflexões finais sobre os temas discutidos ao longo do fórum.

O evento foi encerrado com uma sessão final e apresentação cultural. O fórum conta com o Patrocínio Master da Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), e Patrocínio Bronze da Associação Brasileira de Tecnologias Não Destrutíveis (Abratt) e Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul (Agesan).

É possível assistir aos dois dias de evento, por meio do perfil do canal do youtube da Aesbe. Clique aqui para assistir a transmissão do primeiro dia de evento (11/04) e aqui para acompanhar a transmissão do segundo dia de evento (12/04).

Acessibilidade

A acessibilidade é uma prioridade no 2° Fórum Internacional Universalizar. Além da transmissão ao vivo, o evento contará com tradução simultânea em Libras, garantindo que todos os participantes tenham acesso às discussões e contribuam para um debate inclusivo e enriquecedor em prol da universalização do saneamento.

Sustentabilidade

A Aesbe e FESPSP se comprometeram a reduzir, quantificar e neutralizar as emissões de carbono geradas neste evento. O que não puderam ser evitadas, são devidamente quantificadas e uma ação de compensação ambiental é realizada na mesma proporção

Além disso, será feita a gestão inteligente dos resíduos gerados no evento, com ações de triagem e separação dos resíduos para a reciclagem e reúso. Ao final, será divulgada a % de resíduos que serão salvos do aterro sanitário.