Nascido em 2022, o Projeto Águas surgiu para melhorar a qualidade de vida de comunidades rurais do Ceará, local onde está situada a fábrica da Ypióca que faz parte do portfólio da Diageo, líder global em bebidas alcoólicas e que detém marcas como Johnnie Walker, Tanqueray, Smirnoff e Old Parr, entre outras.

A iniciativa fornece 11 mil m³ de água tratada de qualidade na torneira de cada casa nas três comunidades do Estado: Manoel Dias e Serra Verde, em Redenção; e Choró Pedra Redonda, em Cascavel. O volume oferecido correspondente a 10 piscinas olímpicas. Para o próximo trimestre de 2024, a Diageo planeja chegar com o projeto nos municípios de Forquilha e Bebedouro.

“O projeto Águas é uma ação transformacional que impacta o planeta Terra, indo desde a esfera social até a ambiental. A frente proporciona o uso racional da água nas comunidades através de educação ambiental e de tecnologias de tratamento de água”, pontua Jorgeana Morais, gerente de Meio Ambiente da Diageo.

“A ação está alinhada com a proposta global da Diageo em devolver ao meio ambiente e às comunidades toda a água que utiliza em suas operações localizadas em áreas consideradas de estresse hídrico até 2026, parte da estratégia ‘Sociedade 2030: Espírito do Progresso’ da companhia”, comenta Gabriel Marin Prudlik, head de ESG da Diageo.

“Sociedade 2030: Espírito do Progresso”

O Espírito do Progresso é a estratégia de dez anos da Diageo para ajudar a construir um mundo mais inclusivo e sustentável. Elaborado com base no legado de nossos fundadores a fim de impactar de forma positiva a nossa empresa, as comunidades com as quais trabalhamos e a sociedade.

“É o nosso compromisso de crescer a partir de negócios realizados da maneira adequada do grão ao copo ("grain to glass"). Estamos empenhados em promover um papel positivo para as bebidas alcoólicas; defender a inclusão e a diversidade; preservar os recursos naturais dos quais depende o nosso sucesso a longo prazo; e contribuir de forma positiva com as comunidades nas quais vivemos, trabalhamos, obtemos as matérias-primas e para as quais vendemos” conclui Prudlik.

 Telma Razera Rothschild <telma.razera.ext@agora.site>