thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo segue investindo em inovação e tecnologia
RPMA Comunicação -
Com a instalação de um biodigestor automático, resíduos orgânicos oriundos dos refeitórios são tratados in loco, sem necessidade de transporte
A thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo, a maior planta do mundo de virabrequins forjados e usinados, segue investindo em inovação e tecnologia para a destinação correta e tratamento adequado dos resíduos gerados na unidade, que está localizada em Campo Limpo Paulista (SP) e é a maior operação fabril do grupo thyssenkrupp na América do Sul. Como parte das iniciativas que permitiram que a fábrica alcançasse a meta de ser “Zero Aterro”, foi instalado um biodigestor que trata os resíduos orgânicos gerados nos refeitórios. Antes, esse material era coletado por uma empresa terceirizada e seguia para compostagem.
"Esta é uma tecnologia inovadora, 100% brasileira, que ainda é utilizada por poucas empresas no país. O funcionamento dela consiste na combinação de um processo eletromecânico com um composto biológico, em que os micro-organismos transformam o resíduo orgânico na chamada “água cinza”, totalmente segura para ser descartada no sistema de esgoto. No caso da unidade, nós já realizamos o tratamento dos efluentes na própria planta, por meio de nossa ETEI (Estação de Tratamento de Efluentes Industriais)”, explica Amadeu Crodelino, COO da thyssenkrupp Metalúrgica Campo Limpo.
De acordo com Carolina Sicari, analista de sustentabilidade responsável pela implantação do biodigestor na unidade, há uma série de benefícios obtidos com a adoção dessa solução. “Além de evitar a emissão de poluentes, como o metano e o CO2, por não depositar os resíduos em aterros sanitários, também evitamos a emissão do CO2 que ocorreria durante o transporte do material até o local em que era processado anteriormente”, explica Carolina.