Programa Filtra Ação: Qualidade de vida e competência emocional

Seja no trabalho, em casa ou no lazer, o caminho para felicidade e qualidade de vida passa não só pela identificação dos fatores


A qualidade de vida e a competência emocional são distintas, mas estão fortemente conectadas.  Foi o que destacou Oreste Gomes, diretor executivo na Vision Action, em palestra no dia 27 de janeiro, no “Programa Filtra Ação”, na TV Filtros, no YouTube, canal de conteúdo online da Abrafiltros – Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas – Automotivos e Industriais e das revistas Meio Filtrante e TAE.

“São quatro os canais em que as pessoas buscam a qualidade de vida: estabilidade e independência financeira, relacionamento, emprego e estética”, afirmou o palestrante, acrescentando: “As pessoas acreditam que serão felizes quando estes quatro pontos estiverem resolvidos”. Mas ressaltou que estes quatro pontos, embora ajudem a ter momentos prazerosos, não têm relação direta com a qualidade de vida. Nem sempre quem conta com recursos financeiros, relações estáveis, bom emprego e está satisfeito com a estética são pessoas felizes. “Estas questões são externas e a qualidade de vida e a felicidade começam com o entendimento interior, tem a ver com a pessoa estar bem resolvida com ela mesma”.

Segundo Oreste, o caminho para a qualidade de vida é identificar quais são os fatores geradores de felicidade e enaltecê-los, e quais os que são negativos para criar uma estratégia para lidar com os momentos difíceis. “Há algumas fontes negativas que você pode evitar, como por exemplo, não frequentar locais que você já sabe que te estressam. No entanto, outras não, como conviver muitas vezes com uma pessoa difícil, como marido, esposa ou gestor”, alertou. Numa relação, é preciso entender que neste momento entra a competência emocional. Para ele, a forma mais rápida e barata de resolver um problema é o entendimento.

Para criar a estratégia para lidar com os fatores negativos, segundo Oreste, é necessário transformar o sentimento, ou seja, buscar o entendimento numa abordagem diferenciada, ser um bom ouvinte. Não ter postura de ataque para que o interlocutor não contra-ataque. “Gerar pensamentos estratégicos para trazer harmonia e levar a uma ação proativa. Isto resultará em equilíbrio emocional”, disse.

Para o Presidente da Abrafiltros, João Moura, trazer esse assunto para discussão é de extra importância, pois em virtude do momento de instabilidade econômica que vivemos por conta da pandemia, a competência emocional, bem como a qualidade de vida devem ser priorizados.

Quando Oreste passou comentar sobre a ação, citou a neurociência. Comentou que o cérebro conta com o córtex frontal, onde atua a razão; o sistema límbico, que gere a informação emocional; e o sistema reptiliano, que age de forma inconsciente. O problema é que apresentam forças diferentes. “Enquanto o córtex frontal tem força nível 1, o límbico tem nível 5, e o reptiliano, nível 20 e, por isso, é preciso cuidado, pois a emoção é 5 vezes mais forte do que a razão, e a falta de controle gera incompetência emocional”, afirmou.

Ao final da apresentação, disse que o momento é propício para cada pessoa avaliar o que melhor funcionou no trabalho e em casa. Questionar e analisar o que foi bom no home office, no relacionamento, durante a pandemia, já que quanto mais antigo o hábito, mais difícil mudá-lo. “O frescor permite mudanças mais facilmente. Faça adaptações”, finaliza.

 

 

 

Mais informações:
Verso Comunicação e Assessoria de Imprensa
Majô Gonçalves – MTB 24.475
versocomunicacao@uol.com.br
Solange Suzigan 
versocomunicacao1@uol.com.br
(11) 4102-2000 / 99905-7008
www.versoassessoriadeimprensa.com.br
https://www.facebook.com/verso.assessoria

Publicidade