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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Para brasileiros, tratamento de água e esgoto deve ser prioridade na agenda ambiental
Nesse momento em que o país passa por registros de secas extremas e recordes de calor, o investimento em saneamento básico entrou para o topo das preocupações do brasileiro. Essa é uma das conclusões da pesquisa Sustentabilidade e Opinião Pública, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), segundo a qual a população brasileira coloca o tratamento de água e esgoto como prioridade para a conservação do meio ambiente no país. Na sequência, estão o combate ao aquecimento global e ao desmatamento. A despoluição das águas aparece em quarto lugar.
A sondagem também mostra um aumento expressivo na preocupação com o aquecimento global. Em 2022, o combate às mudanças climáticas aparecia em sexto lugar no ranking de prioridades, mencionado por 16% dos entrevistados. No ano passado, saltou para o segundo lugar, sendo citado por 27% dos entrevistados.
Saneamento básico - Em 2022, quando o país registrou alto número de queimadas na Amazônia, o combate ao desmatamento liderava as prioridades. O tratamento de água e esgoto estava em segundo lugar na lista e a despoluição em terceiro. Já em 2023, com a melhora nos índices de desmatamento, o tratamento de água e esgoto passou para o topo do ranking. Investimento em saneamento básico é um dos temas defendidos pela CNI que resultam em benefício para a população e competitividade para as indústrias.
Como explica o gerente-executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Confederação, Davi Bomtempo, “investimentos em infraestrutura e saneamento básico são essenciais, trazem resultados positivos não só para a saúde pública, como também para a indústria, com auxílio na redução de gastos com tratamento de água e estímulo à diminuição do consumo”.
Os dados foram levantados pelo Instituto de Pesquisa de Reputação e Imagem (IPRI), da FSB Holding, com base em entrevistas face-a-face com 2.021 cidadãos com idades acima de 16 anos nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é 2 pontos percentuais.
Fonte: FSB Comunicação

 


 

GTFoods investe no tratamento de efluentes e geração de biogás
O grupo GTFoods, um dos maiores frigoríficos do país, investiu cerca de RS 1 milhão em tecnologia por meio de biodigestores, equipamento utilizado para acelerar o processo de decomposição da matéria orgânica por meio da ausência de oxigênio. Além do baixo custo operacional, uma das principais vantagens dos biodigestores é sua geração de biogás, utilizado como combustível verde nas caldeiras das unidades produtivas.
O biogás é produzido pela decomposição da matéria orgânica. Nos biodigestores, os microrganismos decompõem naturalmente a matéria orgânica, resultando em gases que podem ser transformados em energia, seja biometano ou energia elétrica.
“Investimos R$1 milhão no projeto e temos a sustentabilidade como um dos nossos pilares mais importantes”, conta Rafael Tortola, CEO do GTFoods.
Ao todo, a GTFoods possui três biodigestores, situados nas unidades de Cianorte, Mundo Novo e Paranavaí, gerando economia circular com a utilização do biogás nas caldeiras das unidades, e essa prática caracteriza uma operação de baixa emissão de carbono.
A unidade de Cianorte tem uma geração de biogás de 2.000 m³/dia de metano, Mundo Novo produz 3.000 m³/dia de metano, e o biodigestor de Paranavaí gera 4.500 m³/dia de metano.
Para os próximos anos, a GTFoods planeja implementar mais geradores de energia a biogás e queimadores nas caldeiras, além de construir biodigestores nos abatedouros. Em paralelo, busca viabilizar a utilização de biometano como combustível da frota pesada (operação e transporte de resíduos).
Fonte: Mapa 360

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Condições climáticas extremas podem contribuir para crise hídrica nos próximos anos”, afirma especialista
Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, afirma que investir em tecnologias de reutilização de água é uma das possibilidades para mitigar a crise hídrica
Ocorrências climáticas, em 2023, como fortes chuvas inundando áreas do Sul e Sudeste do país e a seca histórica registrada na Amazônia, representam claros sinais de instabilidades que podem se estender para o  próximo ano.
Essas tendências são confirmadas pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), que prevê a intensificação do aquecimento anormal do Oceano Pacífico, até abril de 2024, em decorrência do fenômeno El Niño. Essa previsão aponta para um agravamento das condições ligadas ao clima, aumentando o potencial para ocorrência de eventos extremos em várias regiões do mundo, com possibilidades de desastres ambientais.
De acordo com Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, desastres ambientais representam uma ameaça significativa para a sociedade, podendo causar impactos devastadores no meio ambiente e nas comunidades. “Temos que definir, com urgência, estratégias para enfrentar este desafio, seja com ações preventivas ou por meio de ações que reduzam impactos durante ou após a ocorrência dos eventos”, explica.
Além disso, a preocupação com o forte calor também está associada a outros problemas, como a iminente crise hídrica. Segundo dados apresentados na Conferência das Nações Unidas sobre a Água em 2023, dois terços da população mundial enfrentarão escassez de água até 2025 ou até mesmo no próximo ano, piorando, ainda mais, a preocupação com o forte calor e o seu impacto na vida das pessoas.
Para Sibylle, a crise hídrica representa um desafio crítico e impõe a busca urgente de ações importantes, já no curto prazo, como:
• A gestão responsável e sustentável dos recursos hídricos existentes, visando a preservação de mananciais superficiais e subterrâneos;
• Apoio a políticas públicas para a melhoria de distribuição de água potável, para o maior número de pessoas;
• Construção de redes de coleta que permitam coletar esgotos sanitários no meio urbano, sem contaminar o entorno e a água subsuperficial;
• Instalação de estações de tratamento de esgotos, ligadas às redes de coleta, que permitam, por meio de tecnologias confiáveis, evitar a poluição dos rios, lagos e oceanos, preservando o meio ambiente;
• A implementação de tecnologias que minimizem as perdas de água ao longo das redes de distribuição de água potável, permitindo que um maior volume de água seja disponibilizado para a população;
• A realização de um trabalho junto à população sobre o consumo responsável de água, mostrando a necessidade de evitar desperdícios;
• A conscientização da sociedade e dos governos sobre a possibilidade e alternativas disponíveis de reciclagem da água, com boa economia financeira e de água;
• A sensibilização de empreendedores e investidores sobre os ganhos de valor dos empreendimentos planejados com a possibilidade de reúso de água.
Essas são algumas medidas importantes e urgentes para minimizar o impacto da falta de recursos hídricos visando preservá-los para um futuro
sustentável do planeta. “Já não estamos falando mais de consequências que podem vir nas próximas décadas e sim nos próximos anos, o que demonstra a urgência que devemos ter nessa questão”, finaliza a especialista.
Fonte: Agência Contatto 

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L’Oréal adquire GJOSA, startup de tecnologia ambiental, responsável por inovações revolucionários em economia de água
L’Oréal anunciou que assinou um acordo para adquirir as ações pendentes da Gjosa, empresa pioneira em tecnologia de fracionamento de água, com sede na Suíça. A L’Oréal já havia iniciado uma parceria com a Gjosa para criar um sistema sustentável para lavar cabelos através de um dispositivo profissional chamado ‘L’Oréal Water Saver’, nomeado na lista de “100 Melhores Invenções do Ano” da revista TIME em 2021.
A tecnologia de fracionamento do fluxo de água patenteada pela Gjosa e utilizada no L’Oréal Water Saver, permite aos salões de beleza reduzir o consumo de água no lavatório em até 69% e ainda proporcionar aos clientes uma experiência agradável e completa de lavagem de cabelo. Desde 2023, o dispositivo sustentável foi implementado em mais de 10.000 salões de beleza profissionais em toda a Europa e no Oriente Médio, ajudando a economizar mais de 182 milhões de litros de água, equivalente a 72 piscinas olímpicas. O plano é continuar essa expansão para mais de 200.000 salões em todo o mundo nos próximos anos.
A L’Oréal anunciou inicialmente um investimento minoritário na Gjosa em 2021 por meio de seu fundo de capital de risco corporativo, BOLD (Business Opportunities for L’Oréal Development). 
Esta aquisição reforça ainda mais os compromissos do programa L’Oréal para o Futuro, incluindo uma abordagem abrangente e baseada na ciência para a gestão da água, garantindo que as atividades do Grupo sejam respeitosas com os limites planetários definidos pela comunidade científica. 
O objetivo desta aquisição é inovar e expandir várias aplicações da tecnologia da Gjosa para a área da beleza, ao mesmo tempo em que protege o valioso e desejado recurso que é a água.
“Adquirir a Gjosa fortalece ainda mais nossa capacidade de incorporar a sustentabilidade diretamente em nossos produtos e serviços, permitindo-nos integrar de maneira contínua a tecnologia de conservação de água em novas formulações e inovações de Beauty Tech”, afirmou Nicolas Hieronimus, CEO do Grupo L’Oréal. “Juntos, podemos expandir rapidamente as soluções de beleza sustentáveis com desempenho aprimorado, que requerem menos recursos, e introduzi-las no amplo ecossistema de beleza.”
“Até 2030, espera-se que quase 60% da população mundial enfrente escassez de água. A combinação de ciência e tecnologia desempenhará um papel vital em nossos esforços para proteger esse recurso valioso. Tanto a L’Oréal quanto a Gjosa estão firmemente comprometidas com o meio ambiente, proporcionando as melhores experiências de beleza às pessoas ao redor do mundo, ao mesmo tempo em que conservam os preciosos recursos hídricos”, afirmou Barbara Lavernos, Vice-CEO responsável por Pesquisa, Inovação e Tecnologia do Grupo L’Oréal. “Com a Gjosa oficialmente integrada à L’Oréal, podemos acelerar a Pesquisa e Inovação e lançar no mercado soluções Beauty Tech mais inovadoras e sustentáveis para os mercados profissional e de consumidores. Estamos entusiasmados em dar as boas-vindas à Gjosa em nossa família.”
“A L’Oréal tem sido nosso parceiro mais importante, e tornar-se parte das empresas do Grupo L’Oréal faz todo o sentido, pois buscamos ampliar o sucesso inicial do Water Saver e transformar isso em novas oportunidades de uso, formatos e mercados”, afirmou Amin Abdulla, co-fundador e membro do conselho da Gjosa. “Nossa parceria tem sido extremamente aberta e colaborativa desde o início, então toda a equipe da Gjosa está entusiasmada com este novo capítulo como parte da família e cultura do Grupo L’Oréal.”
“A união da liderança de mercado da L’Oréal no setor de beleza com a expertise essencial da Gjosa em tecnologias de conservação de água contribuirá para transformar a indústria da beleza com inovações sustentáveis Beauty Tech em grande escala”, afirmou Laurent Manca, CEO da Gjosa.
Fonte: FSB Comunicação

 


 

Fluid Feeder traz para o Brasil uma nova solução para o tratamento de água e afluentes, que reduz a formação de lodo
O produto é indicado para aumentar a atividade microbiana, criando um equilíbrio bacteriano no reator e minimizando a formação de maus odores, além de reduzir os trabalhos de desassoreamento de lagoas.
A Fluid Feeder, empresa da área de equipamentos e serviços para tratamento de água e efluentes, traz ao Brasil, em parceria com a empresa GENOA, a solução Bio Acelerador.
Trata-se de um produto biodegradável e não tóxico que acelera as bactérias naturais nas águas residuais, facilitando a decomposição mais rápida da matéria orgânica.
“Ele fornece um pacote exclusivo e patenteado de nutrientes para as bactérias naturais existentes, tornando-as supercarregadas e aumentando a população nas águas residuais (esgotos). Ajudando a população de bactérias a decompor a matéria orgânica muito mais rápido que o normal”, explica Francisco Oliver, diretor e engenheiro técnico da Fluid Feeder.
Dessa forma, a aplicação do Bio Acelerador em estações elevatórias, sistemas de coleta subterrânea, bombas, estações de esgoto, e aterros sanitários, garante uma cura completa do tratamento de resíduos (esgotos).
Ao adotar a solução em estações elevatórias, os benefícios incluem eliminação de odores, paredes da estação de tratamento de água mais limpas, diminuição de lodo, proporcionando ainda economia de energia e redução significativa na manutenção da bomba, uma parte importante do sistema, que de acordo com Oliver, sofre grande desgaste causados pelo bombeamento de lodo pesado.
A fórmula do Bio Accelerator permite uma diluição significativa dos efluentes, diminuindo o desgaste das bombas, reduzindo os custos de manutenção e prolongando a vida útil dos componentes. Economias semelhantes podem ser alcançadas em estações de esgoto e sistemas de coleta, combatendo desafios como acúmulo de lodo e corrosão de tubulações.
“A fórmula é fundamental para quebrar o biofilme orgânico, remover o lodo e prevenir a corrosão induzida pelo gás tóxico H2S (sulfeto de hidrogênio), aumentar a segurança e reduzir o consumo de energia. Além disso, proporciona economia de custos na estação principal de esgoto, reduzindo o volume de resíduos sólidos durante o transporte e disposição”, complementa o diretor da Fluid Feeder. Ao final da estação de tratamento de esgoto, após o tratamento do lodo e a separação da água, os sólidos remanescentes devem ser transportados e descartados.
Através do programa de tratamento Bio Accelerator, pode potencialmente reduzir esse volume em aproximadamente 40 a 50%, conseguido por meio da super ativação de bactérias e da utilização de tubulações subterrâneas como recipientes de tratamento dinâmico. “Isto resulta em menos transporte e descarte, reduzindo ainda mais os custos. No geral, a tendência é que as economias de custos ao longo de um ano sejam iguais ou superiores ao programa de tratamento do Bio Accelerator e às despesas com produtos químicos, tornando-o uma solução financeiramente viável”, conclui Francisco Oliver.
Além da economia de custos, o Bio Accelerator contribui para um ambiente mais limpo, melhorando a qualidade do ar, minimizando odores e reduzindo a entrada de resíduos no oceano.
Fonte: Vervi Assessoria

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