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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Você sabe como colaborar para evitar entupimentos na rede de esgoto?
A rede de esgoto é uma estrutura importante para o saneamento básico e que opera de forma integrada em toda a sua extensão. É por isso que evitar o entupimento das tubulações é uma tarefa que deve ser realizada em conjunto pela população e pela empresa responsável pelos serviços de coleta e tratamento de efluentes. A Atibaia Saneamento, uma empresa do Grupo Iguá, é a concessionária encarregada do esgotamento sanitário na cidade e oferece algumas dicas úteis para os cidadãos manterem o sistema em bom estado de funcionamento. 
De forma geral, a estrutura física do sistema é projetada apenas para receber efluentes líquidos, ou seja, a água do banho, da pia da cozinha, do vaso sanitário e da lavagem de roupas. Portanto, os demais resíduos sólidos e até mesmo o óleo de cozinha não devem ser descartados na rede, pois podem prejudicar a eficiência da coleta e tratamento de esgoto.
“Nós trabalhamos periodicamente para a limpeza e desobstrução das tubulações e ramais de esgoto, porém a participação da população é fundamental para o sucesso dos serviços de saneamento básico. Todos podem colaborar por meio de pequenas ações no dia a dia em suas casas, como por exemplo, a instalação de um ralo na pia da cozinha, o armazenamento e destinação do óleo usado, entre outras atitudes sustentáveis”, comenta o gerente operacional da Atibaia Saneamento, Carlos Santana.
O gestor explica que o uso do equipamento que filtra os restos de comida auxilia na contenção dos pequenos resíduos, pois apesar de parecerem inofensivos, podem promover grandes problemas ao sistema que recebe o esgoto de inúmeras residências em Atibaia. Além disso, a atenção ao descarte dos itens de higiene pessoal é importante. Fio dentais, papel higiênico, embalagem do creme dental, tampas de produtos, absorventes, fraldas e demais artigos não devem ser jogados no vaso sanitário ou pia do banheiro, é necessário utilizar a lixeira sempre.
Por fim, a Atibaia Saneamento destaca os dois grandes vilões do esgoto: fios de cabelo e o óleo de cozinha. O primeiro, em grande volume, obstrui a passagem do efluente doméstico e o segundo causa o entupimento das tubulações. Por isso, a orientação é usar o lixo doméstico para os cabelos e direcionar o óleo usado para algum ponto de coleta mais próximo. Assim, o cidadão faz a sua parte para o avanço do saneamento básico local e contribui também para a preservação do meio ambiente. 
Fonte: Sustentar Comunicação

 


 

Termo de Referência ajuda município na contratação dos serviços de saneamento
Os municípios devem seguir padrões técnicos para a contratação dos serviços de saneamento. O Termo de Referência é o documento capaz de descrever todas as necessidades da administração municipal. “Ele deve trazer detalhadamente, com a maior precisão possível, o que a cidade espera do trabalho contratado”, explica o engenheiro Elzio Mistrelo coordenador do Boletim do Saneamento.
O Termo de Referência traz os assuntos técnicos especializados. “Por isso, as prefeituras devem contar com equipe profissional capaz de produzi-lo ou até mesmo contratar um serviço especializado para elaborá-lo”, orienta o coordenador do Boletim do Saneamento. Segundo ele, o documento deve contar as normas técnicas a serem seguidas, a descrição das fases de execução do serviço, a forma de fiscalização, os produtos a serem entregues, entre outros quesitos.
“A licitação pode ficar mais atrativa com um bom Termo de Referência produzido por especialistas. Isso vai contribuir para a obtenção de recursos financeiros e atrair fornecedores mais capacitados”, afirma Mistrelo. Segundo ele, os municípios podem consultar o Boletim do Saneamento, que traz orientações para a elaboração dessa importante peça para o saneamento nas cidades.
Entre outros itens, o Termo de Referência traz as necessidades da contratante e fornece informação para a contratada apresentar propostas técnicas e financeiras de acordo com às demandas apontadas. O documento ainda identifica as dificuldades, restrições ou condicionantes a serem consideradas na elaboração dos estudos e projetos, bem como apresenta a documentação de referência. “Um bom termo, amplia a segurança jurídica do contrato e traz maior tranquilidade para alcançar as demandas do município”, conclui Mistrelo.
Fonte: Ex-Libris Comunicação

 


 

Biotecnologia é ação sustentável que evita envio de lodo a aterros sanitários e ainda gera economia a empresas
Ação de microrganismos, que atuam de forma natural no tratamento de efluentes em setores como frigoríficos e papel e celulose, pode, em alguns casos, abolir por completo a necessidade de envio de lodo a aterros e ainda trazer economia de cerca de R$ 300 mil por ano
Ter responsabilidade ambiental e ao mesmo tempo conquistar reduções no custo de operações industriais. A desejada fórmula, difícil de alcançar, é possível com o uso de biotecnologia aplicada em indústrias que possuem sistemas de lodo ativado, como em empresas de saneamento, laticínios, papel e celulose, frigoríficos e diversos outros setores.
Biotechs, como é o caso da brasileira Superbac, pioneira em biotecnologia no país e detentora da mais moderna biofábrica da América Latina, são capazes de aplicar as chamadas ‘bactérias do bem’, que atuam no lodo, reduzindo significativamente o seu volume. A ação reduz os custos operacionais e de uso de produtos químicos e evita que haja a necessidade de ampliar a estação de tratamento.
Com a introdução dos microrganismos na Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), ocorre o aumento da eficiência em degradação dos parâmetros de DBO (demanda bioquímica de oxigênio), o que auxilia no atendimento à legislação ambiental; há o aumento da capacidade da ETE com potencial de redução de custos com CAPEX (despesas de capitais); diminuição do consumo de produtos químicos e do lançamento destes no meio ambiente; e ainda a redução de lodo orgânico, promovendo a queda de custos operacionais.
Segundo Monique Zorzim, gerente de novos negócios da Superbac, a biotecnologia é capaz de propiciar  estabilidade aos processos de tratamentos dentro de indústrias, além de reforçar as ações de ESG das empresas. “No caso do lodo, a aplicação de microrganismos é uma solução ambientalmente econômica fantástica. Dependendo do tipo de operação há ganhos financeiros expressivos e qualifica a indústria como um exemplo positivo de responsabilidade na gestão de seus resíduos”, ressalta a especialista.
Na prática - Para se ter uma ideia dos benefícios de economia é possível pegar, por exemplo, o custo médio de envio de lodo para aterros sanitários no interior de São Paulo, que gira em torno de R$ 250,00 a tonelada. Um frigorífico de médio porte, que tem a necessidade de destinar 400 toneladas por mês de lodo, tem um custo fixo de R$ 100 mil no período.
A aplicação da biotecnologia é capaz de reduzir, em média, 30% do volume de lodo orgânico produzido. Descontado os investimentos com o tratamento biológico, a empresa obteria mais de R$ 24 mil de economia por mês ou R$ 288 mil no ano. Além disso, diminuiria a pressão nos sistemas das estações de tratamento, amortizando gastos com manutenção e parada de processos. “Em alguns casos específicos os microrganismos conseguem eliminar em 100% o volume de lodo a ser descartado. São cases como esse que qualificam a biotecnologia como uma ‘Revolução Verde’, capaz de estimular a competitividade sustentável em empresas dos mais diversos setores produtivos”, reforça Monique Zorzim.
Fonte: Equipe Amanajé

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IBGE aponta os melhores estados no desempenho em saneamento básico
Pesquisa divulgada avaliou o ranking: São Paulo, Distrito Federal, Minas Gerais e Rio de Janeiro estão entre os 5 primeiros
Uma pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que São Paulo foi o estado com melhor desempenho em saneamento básico em 2022, seguido por Distrito Federal (94,1%), Minas Gerais (92,3%) e Rio de Janeiro (90,6%). No Brasil, mais de 35 milhões de brasileiros não têm acesso à água tratada, e 100 milhões não têm coleta de esgoto. 
Hoje, apenas 50% do esgoto é tratado no Brasil - o que significa que mais de 5,3 mil piscinas olímpicas de esgoto sem tratamento são despejadas na natureza todos os dias. As cidades que têm as melhores infraestruturas de saneamento do país são: São José do Rio Preto (SP), Santos (SP), Uberlândia (MG), Niterói (RJ), Limeira (SP) e Piracicaba (SP).
O estudo considerou dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) de 2020 e analisou os indicadores de saneamento das 100 maiores cidades do país, que concentram aproximadamente 40% da população brasileira. Referente aos piores, as cidades líderes no ranking são Macapá (AP), Porto Velho (RO) e Santarém (PA).
Fernando Silva, sócio-fundador da PWTech, startup referência no acesso à água potável, explica que a disparidade econômica entre estados e a falta de estratégias e políticas públicas que acompanhem o crescimento populacional, impedem que a população tenha acesso à recursos básicos, indispensáveis para uma boa qualidade de vida.
Em 2022, um ranking promovido pela Exame de Melhores do Setor, selecionou as maiores empresas de saneamento público do Brasil, que são: Ambipar, Aegea e Iguatemi - todas de São Paulo. Os rankings observaram a performance de 1.000 empresas que, no total, registraram uma receita líquida de 6,26 trilhões de reais e um patrimônio avaliado em 18,6 trilhões. São exemplos para o país quando se trata de economia, negócios 
e sustentabilidade.
As dez maiores companhias estaduais são, pela ordem: Sabesp (São Paulo), Cedae (Rio de Janeiro), Copasa (Minas Gerais), Sanepar (Paraná), Corsan (Rio Grande do Sul), Embasa (Bahia), Compesa (Pernambuco), Saneago (Goiás), Caesb (Distrito Federal) e Cagece (Ceará). Atualmente, a Sabesp é a maior companhia de água do Brasil em receita e população atendida. Atendendo 28,4 milhões de pessoas com água e 25,2 milhões com serviços de esgoto.
No recorte regional, a Região Norte é a que tem menor índice de atendimento total de esgoto, chegando a 13,1%. Já o Sudeste lidera o índice de atendimento total, com 80,5%. Em seguida vem o Centro-Oeste (59,5%), o Sul (47,4%), e o Nordeste (30,3%). (2022).
As reformas no saneamento de 2020 facilitaram a participação privada por meio de concessões, transformando profundamente o setor. Analistas esperam que as empresas privadas ajudem a injetar R$750 bilhões no setor para alcançar a cobertura universal adequada até 2033. No entanto, as estatais ainda dominam, com empresas privadas detendo cerca de 10% do mercado.
“Hoje, no Brasil, para que a universalização do acesso à água potável e do saneamento básico seja realizada de maneira efetiva, é necessário que o Estado invista anualmente R$ 200 por habitante, mas sabemos que a situação está longe de ser concretizada. Em regiões afastadas, que sofrem com a falta de infraestrutura e políticas públicas bem definidas, o investimento não chega a R$ 50”, finaliza o especialista.
Fonte: Press FC

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Veolia Water Technologies & Solutions instala unidades móveis de dessalinização com bombas da Danfoss em plataformas petrolíferas offshore
Uma das maiores empresas do mundo em soluções para água e saneamento, a Veolia Water Technologies & Solutions Veolia WTS- tem ampliado sua atuação no segmento offshore no Brasil. Recentemente, a empresa assinou novo contrato para fornecimento e operação de Unidades Móveis de Tratamento para dessalinização de água por osmose reversa para plataformas petrolíferas nas Bacias de Campos (RJ), Santos (SP) e Espírito Santo
(ES). Assim como no primeiro acordo, firmado cinco anos atrás, a empresa buscou as bombas de alta pressão da Danfoss para equipar os skids instalados nas plataformas.
Os skids, como são conhecidos, são as Unidades Móveis de Tratamento, responsáveis por fazer o processo de retirada de sais minerais da água e torná-la doce. A técnica de dessalinização por osmose reversa utiliza a pressão para filtrar a água, fazendo com que ela passe por uma série de membranas que removem o sal. Uma série de componentes e equipamentos formam uma unidade móvel, entre elas bombas de alta pressão, que são fundamentais na tecnologia de dessalinização.
“Eu diria que as bombas são como órgãos vitais, pois é partir delas que se dá energia (pressão) para passar a água no processo de reter o sal. É fundamental que as bombas operem sem falhas nem paradas e a longos intervalos, pois o equipamento funciona 24 horas, e com fácil manutenção. As bombas da Danfoss entregam exatamente esses atributos”, afirma Alan Oliveira, Gestor de contratos da Veolia Water Technologies & Solutions.
No contrato que deu origem à prestação deste serviço, a Veolia Water Technologies & Solutions forneceu e operou 7 Unidades Móveis de Tratamento finalizando em agosto de 2022. Já para o segundo contrato, iniciado em setembro de 2022, aumentou a frota para 20 skids. A água proveniente do processo de dessalinização é para uso interno. Importante destacar que as Unidades Móveis de Tratamento são montadas na planta da Veolia localizada na cidade de Sorocaba (SP).
Para se ter ideia da importância de ter equipamentos e componente altamente confiáveis, as unidades móveis funcionam 24 horas e durante 28 dias no mês. Cada uma delas tem capacidade de produzir 30 milhões de litros de água por ano.
Outro importante aspecto neste tipo de aplicação é a necessidade de o equipamento não exigir manutenção frequente, uma vez que é restrito e complexo o acesso de pessoas às plataformas marítimas. Essa é uma grande vantagem das bombas da Danfoss para dessalinização. “As bombas de pistão axial superam as bombas centrífugas e os estudos internos mostram que a tecnologia APP oferece taxas de eficiência de mais de 90% para obter os menores custos do ciclo de vida disponíveis”, afirma Anderson Ferreira, engenheiro de vendas da Danfoss, que complementa: “As bombas foram criadas especificamente para aplicações de osmose reversa de água do mar, por isso ela é a solução mais confiável e sustentável para dessalinização”.
O Gestor da Veolia corrobora com a afirmação de Ferreira ao afirmar que as bombas da Danfoss nunca apresentaram problemas. “Um projeto desta complexidade foi desenhado sob medida e exige equipamentos de alta confiabilidade e alta performance. A bomba é um dos protagonistas do sucesso da aplicação”, conclui Alan Oliveira.
Em fase de produção e montagem, as Unidades de Tratamento Móvel da Veolia WTS foram instaladas a partir de janeiro de 2023.
Fonte: Press à Porter Gestão de Imagem

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