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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Tuiuti ganhará um moderno sistema de tratamento de esgoto
Comprovando que as concessões privadas são também solução para os pequenos municípios, a concessionária Águas de Tuiuti já adotou uma série de melhorias na cidade de apenas sete mil habitantes.
Em breve, a população poderá contar com um moderno sistema de tratamento de esgoto, que proporcionará as condições necessárias para a acolhida de novas empresas e loteamentos residenciais.
Desde o início do contrato (2020), a concessionária do grupo Terracom Saneamento empenha todos os seus esforços na execução de ações que visam mudar a realidade no saneamento daquela comunidade.
A cerca de duas horas da capital, a cidade conta com dois distritos e várias situações que mereciam atenção imediata.
Por conta disso, foram adotadas reformas emergenciais nos pontos de captação, que vão desde a pintura, manutenções, instalação de novas bombas, redimensionamento e integrações de redes, implantação e expansão da rede coletora de esgoto, atualização do parque de hidrômetros, entre outras melhorias.
Em breve, a população poderá contar com um moderno sistema de tratamento de esgoto, oferecendo assim, as condições necessárias para a acolhida de novas empresas e loteamentos residenciais.
Fonte: Abcon Sindcon

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Brasil pode economizar milhões de litros de água com equipamentos duráveis e reúso
O Brasil perde 40% de sua água potável “pelo caminho”, nas redes de distribuição. O dado foi levantado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e revela o quanto o Marco do Saneamento veio na hora certa. “Vemos que o Brasil ainda está engatinhando na gestão eficaz de seus recursos hídricos, pois esse volume perdido poderia ser utilizado nas regiões que carecem de infraestrutura e abastecimento”, explica o gerente geral de vendas da área industrial da GEMÜ, Mateus Souza. De acordo com a CNI, serão necessários mais de R$ 42 bilhões nos próximos 10 anos para reduzir pela metade essas perdas.
“O país tem disponível tecnologia e capacidade de evitar esse desperdício e existem muitos projetos em andamento”, avalia o gerente da GEMÜ. Com as concessões que estão sendo realizadas dentro do Marco do Saneamento, surgem novos investimentos para ampliar a oferta de água e de tratamento de efluentes. Pelo Plano Nacional de Saneamento Básico, o Brasil precisa levar água potável, coleta e tratamento de esgoto a quase todos os brasileiros até o ano de 2033.
Como a tecnologia pode impedir perdas de água - As indústrias são grandes consumidoras de água, e os efluentes decorrentes do processo produtivo precisam ser tratados de forma a ampliar os recursos hídricos à disposição da rede. “Para o tratamento de água, são necessários equipamentos de alta durabilidade, bem como um sistema robusto de vida útil prolongada, o que dará confiabilidade maior e reduz desperdícios”, explica Souza. As válvulas indicadas para essas redes são do modelo borboleta. Já em plantas de tratamento de efluentes, que utilizam diversos produtos químicos para purificar a água, são indicadas tanto a válvula borboleta quanto a diafragma.
Já quando se trata do tratamento de esgoto, quanto mais capacidade de recuperação desse fluido, mais água tratada será reinserida no sistema nacional. “Com a tecnologia que dispomos hoje, eliminam-se graves riscos ambientais e sanitários, pois esses produtos químicos, quando ocorrem vazamentos, vão para leitos de rio ou o lençol freático”, lembra Souza.
“Seja qual for o contaminante, particulado sólido no fluido, as válvulas diafragmas são equipamentos que suportam essa característica sem que o material seja danificado – o que causaria vazamentos e necessidades de troca indesejadas”, finaliza o gerente geral da área industrial da GEMÜ.
Fonte: Smartcom

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Aegea assina carta compromisso do Movimento +Água da iniciativa Ambição 2030
A Aegea Saneamento participou do lançamento da iniciativa Ambição 2030, composta por sete grandes Movimentos criados para acelerar as metas propostas pela Agenda 2030 da ONU (Organização das Nações Unidas), realizado pela Rede Brasil do Pacto Global ONU, e que reuniu lideranças e os principais CEOs do setor privado no país.  A companhia foi representada pelo seu diretor-presidente, Radamés Casseb, que destacou o compromisso da empresa com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis e se comprometeu publicamente com o Movimento +Água, que engloba ações que reforçam a importância da ODS 6 – Água Potável e Saneamento.  
“Como apoiadores institucionais da Rede Brasil do Pacto Global reforçamos nosso comprometimento com a universalização dos serviços de saneamento no Brasil, na qualidade de embaixadores do Movimento +Água, parte da iniciativa Ambição 2030. 
Somos líder do mercado privado no setor e nada mais natural que sermos condutores na evolução constante da infraestrutura no país. Ao assinar a carta compromisso com uma entidade tão séria e representativa quanto o Pacto Global, estamos assumindo nosso papel frente às metas de universalização do acesso à água potável e ao esgotamento sanitário”, pontuou o executivo.    
Aderindo ao Movimento a Aegea reafirma seu compromisso com a universalização do saneamento e com o aumento da segurança hídrica, que irá impactar a vida de mais de 100 milhões de pessoas em todo o Brasil. O que envolve, entre outras questões, garantir o atendimento de 99% da população com água potável e 90% com tratamento e coleta de esgoto nos municípios onde atua até 2033.
A companhia, que desde 2016 é signatária do Pacto Global, potencializou em 2021 sua participação para os próximos quatros anos, agora como apoiadora institucional da Rede Brasil, exclusiva do setor de saneamento básico. 
Este novo passo consolida os compromissos da Aegea com os princípios ESG, totalmente alinhados ao modelo de negócios da empresa, que é reconhecida pela sua eficiência operacional, cumprimento de metas e investimentos responsáveis, bem como por sua estratégia de Licença Social para Operar, indo além da prestação dos serviços, buscando a confiança da sociedade e criação de um legado de desenvolvimento sustentável. 
Fonte: Edelman 

 


 

Dalto Brochi é reeleito para diretoria da ABAR
O economista Dalto Favero Brochi, diretor geral da ARES-PCJ, foi reeleito, como membro da nova diretoria da Associação Brasileira de Agências de Regulação (ABAR) para o biênio 2022–2024. A eleição ocorreu durante assembleia híbrida realizada entre representantes das agências associadas à ABAR. O diretor técnico operacional da ARES-PCJ, Carlos Roberto Belani Gravina, representou a Agência Reguladora durante a assembleia. 
Os membros eleitos para a nova diretoria da ABAR integraram a chapa única encabeçada por Vinicius Fuzeira de Sá e Benevides (ADASA-DF). Os eleitos assumem a direção da entidade no próximo dia 1º de maio, com mandato até abril de 2024. Vinicius Benevides substituirá Fernando Franco (ARCE) no cargo de presidente da ABAR.
Fundada em abril de 1999, a ABAR tem como objetivo promover a mútua colaboração entre as associadas e os poderes públicos, na busca do aprimoramento da regulação e da capacidade técnica, contribuindo para o avanço e consolidação da atividade regulatória em todo Brasil.
Saiba mais sobre a eleição da ABAR em: https://abar.org.br/vinicius-benevides-e-eleito-presidente-da-abar-para-o-bienio-2022-2024/
Fonte: ARES-PCJ

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WEG participou como fornecedora da maior planta de dessalinização do mundo
A maior planta de dessalinização de água marinha do mundo, a Rabigh 3, da qual a WEG participou como fornecedora de motores e inversores de frequência, foi inaugurado  na Arabia Saudita. O êxito do projeto foi homenageado e reconhecido pelo Guinness World Records como “maior instalação de dessalinização por osmose reversa do mundo”.
Com estrutura exclusiva para atender grandes empresas de engenharia, a WEG fez parte deste grande projeto internacional como fornecedora de motores e inversores de frequência para os principais processos da cadeia de produção de água, que vão desde a captação, pré-tratamento e processo de osmose reversa, até o pós-tratamento.
Ao todo são 69 motores elétricos e 50 inversores de frequência de média tensão fornecidos através de empresas do ramo, como o consórcio Abengoa, SIDEM e Sepco III, sendo este responsável pela engenharia, fornecimento, construção e comissionamento da planta.
A Rabigh 3 foi construída na costa ocidental do Mar Vermelho e tem capacidade de produzir 600.000m3 de água por dia e abastecer aproximadamente três milhões de pessoas. É caracterizada também como a usina mais ecológica do mundo devido ao menor consumo de eletricidade durante as operações do dia a dia e também registrou a menor taxa de ruído.
Essa aposta da WEG, baseada no atendimento exclusivo das grandes empresas de engenharia, garantiu à companhia novos fornecimentos no Oriente Médio, e também experiência para atender a demanda nacional, que é cada vez mais intensa em virtude do novo marco regulatório para saneamento básico, sancionado no Brasil.
Fonte: Revista Fator Brasil

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Bombas aplicadas em projeto de saneamento garantem abastecimento de água a mais de 14 mil famílias
A expansão natural de um município no Mato Grosso, que hoje conta com mais de 14 mil famílias, tem reflexos na infraestrutura básica, incluindo o abastecimento de água, com a demanda por melhorias na rede.
A rede de distribuição sob responsabilidade da uma concessionária, que atua no gerenciamento e na operação de sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário, também passou por expansão na medida do crescimento populacional.
Com o aumento na demanda por água e o crescimento da infraestrutura da rede de distribuição, a concessionária percebeu que precisaria de um plano de ação para garantir que a água chegasse às residências do município atendido, com a pressão adequada para uso – há, inclusive, exigências legais nesse quesito.
Em parceria com a Itubombas, especializada em locação de soluções em bombeamento, foi identificada a demanda pelo aumento da pressurização apenas nos horários de pico de consumo. Para isso, a sugestão foi implantar dois equipamentos da marca, um em cada extremidade da rede de distribuição.
“Definimos a instalação de uma bomba modelo ITU-66S13 para uma das extremidades e de um modelo ITU-44S10, ambas cabinadas e de acionamento a diesel”, explica Brummel Lins, consultor Técnico Comercial da Itubombas. “A possibilidade de modular a rotação dos motores a diesel dos nossos conjuntos foi essencial para atender a necessidade do município”, complementa. O conjunto é caracterizado pelo baixo nível de ruído, o que possibilitou a proximidade dos equipamentos das residências.
Outra facilidade do projeto foi o sistema de automação já implantado na rede de distribuição atendida pela concessionária, que auxiliava a identificar os momentos de maior queda da pressão da água, justamente quando os equipamentos Itubombas entrariam em funcionamento. “Fizemos uso também do nosso sistema exclusivo de monitoramento a distância, que nos possibilitava acionar os equipamentos sem a necessidade de um operador se deslocar até o local de instalação”, conta Lins.
Em funcionamento desde outubro de 2021, a solução garante confiabilidade e eficácia no abastecimento de água a um dos municípios do Mato Grosso. Quando há intermitências no abastecimento, os equipamentos da Itubombas também contribuem para uma recuperação mais rápida no abastecimento.
Fonte: Há Propósito

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Governo Federal repassa mais de R$ 5,9 milhões para a continuidade de obras de saneamento em 10 estados
Recursos serão usados na ampliação de sistema de esgotamento sanitário, saneamento integrado, abastecimento de água e manejo de águas pluviais
O Governo Federal, por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), vai repassar mais de R$ 5,9 milhões para a continuidade de obras de saneamento básico nos estados do Ceará, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.
“Os investimentos em saneamento básico garantem a preservação do meio ambiente, a melhoria das condições de saúde e mais qualidade de vida para a população. Estamos nos esforçando para garantir recursos para a continuidade e conclusão da maior quantidade possível de obras”, destaca o ministro do Desenvolvimento Regional, Daniel Ferreira.
O maior repasse, de R$ 1,3 milhão, será destinado à cidade de Joinville, em Santa Catarina. O recurso será utilizado na implantação de rede coletora nas Bacias 8.1 e 9.
Também na região Sul, o município de Pelotas receberá mais de R$ 748 mil para a ampliação do Sistema de Abastecimento de Água (SAA) na sede municipal.
Para Curitiba, no Paraná, serão destinados mais de R$ 305 mil para a execução de obras de quatro bacias de contenção na sub-bacia do Rio Barigui, perfilamento do Rio Cascatinha e galerias nos Rios Cascatinha e Uvu.

Nordeste
No Ceará, a cidade de Itaitinga vai contar com R$ 867 mil para implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) na sede municipal.
Já Camocim terá acesso a R$ 89 mil para ampliação do SES em sete Bacias da cidade.
Ainda no Nordeste, Aracaju, em Sergipe, contará com R$ 13 mil para ampliação do SES na Zona Norte.

Sudeste
A cidade de Campinas, em São Paulo, vai dispor de mais de R$ 595 mil para obras de saneamento integrado na Bacia do Ribeirão Quilombo, que incluem execução de canais e reservatórios de amortecimento, esgotamento sanitário e pavimentação.
Já a cidade de Ribeirão das Neves, em Minas Gerais, vai receber mais de R$ 767 mil para a ampliação do SES local. Para Sete Lagoas, no mesmo estado, serão destinados R$ 50 mil para a ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da sede municipal.

Centro-Oeste
Em Goiás, a cidade de Anápolis vai contar com R$ 514 mil para ampliação do SES local, enquanto Águas Lindas de Goiás terá acesso a R$ 208 mil para obras de saneamento integrado no Jardim América II, III, IV, V e VI e Parque das Águas Bonitas.
Já em Mato Grosso do Sul, o município de Corumbá vai receber mais de R$ 376 mil para a ampliação do SES na sede municipal.

Norte
Por fim, a cidade de Monte Alegre, no Pará, contará com R$ 81 mil para a ampliação do Sistema de Abastecimento de Água na sede municipal.

Novo Marco Legal
Com a sanção do novo Marco Legal do Saneamento, que completará dois anos em julho, o Governo Federal tem como objetivo alcançar a universalização dos serviços de saneamento básico até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90%, ao tratamento e à coleta de esgoto.

Investimentos em 2022
Desde janeiro deste ano, já foram empenhados R$ 205,2 milhões do Orçamento Geral da União (OGU) e repassados R$ 145,7 milhões para garantir a continuidade de empreendimentos de saneamento básico pelo País. Outros R$ 330,6 milhões foram pagos para financiamentos por meio do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).
Atualmente, a carteira de obras e projetos da Pasta no setor -- contratos ativos e empreendimentos em execução ou ainda não iniciados -- é de 1.080 empreendimentos, somando um total de R$ 42,2 bilhões, sendo R$ 25,4 bilhões de financiamentos e R$ 16,8 bilhões de Orçamento Geral da União.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR)

 


 

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