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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Diretoria e técnicos da Casal discutem implantação do ECO ETE
A Diretoria da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal) se reuniu com os idealizadores do projeto ECO ETE que consiste na inovação para operação sustentável das Estações de Tratamento de Esgotos (ETE’s), e dos subprodutos gerados pelo tratamento de efluentes.
O projeto de reúso do efluente, em projeto de viveiro florestal, tem recurso garantido pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHS), no montante de R$1.200.000,00. O projeto contempla a execução de: centro administrativo para desenvolvimento de pesquisa em saneamento, laboratório, estufa e campo aberto para semeadura. O projeto é piloto e experimental. Na ocasião, um dos autores do projeto, Antônio Ramos Soares Júnior, supervisor de Coleta e Tratamento de Esgotos (Supece), da Unidade de Negócio Bacia Leiteira, da Casal, detalhou como o ECO ETE vai funcionar e os benefícios para o meio ambiente.
“O ECO ETE abrange o gerenciamento do lodo de esgotos, o reúso do efluente tratado e o gerenciamento do gás produzido no âmbito da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Santana do Ipanema, situada no Sítio Sementeira, no baixo Sertão de Alagoas. O sistema de reúso do efluente tratado na agricultura será o primeiro do Nordeste e contempla, como projeto laboratório, a fertirrigacao de mudas em viveiro florestal de culturas naturais do bioma caatinga”, destacou.
Ramos disse que o projeto traz consigo mais do que uma oportunidade de novo negócio e destaca o reconhecimento de que o enfrentamento da crise hídrica desperta a necessidade de novas estratégias de manejo: o reúso de efluente é uma tangente importante, sobretudo no contexto do semiárido, e a Casal dentro desse cenário tem relevância e mostra suas potencialidades enquanto empresa pública.
Participaram da reunião o presidente, Clécio Falcão, o vice-presidente de Gestão de Engenharia (VGE), Geraldo Leão, o vice-presidente de Gestão Corporativa (VGC), Victor Vigolvino, o superintendente do Interior (Sunei), Judiron Pena, além dos outros dois autores do projeto, Valeska Cavalcante Costa, superintendente de Meio Ambiente e Qualidade do Produto (Sumaq) e Erickson Aquino Dantas, coordenador de Produção e Distribuição de Água (CPDI), da Unidade de Negócio Bacia Leiteira.
Fonte: Casal

 


 

Sabesp inaugura estação de tratamento de água e obras de abastecimento em Cabreúva
A Sabesp inaugurou a Estação de Tratamento de Água (ETA) do Distrito Jacaré, em Cabreúva, e as obras de ampliação do sistema de abastecimento do bairro Bananal, dando mais segurança hídrica ao município e beneficiando diretamente a população dessas regiões. Os empreendimentos elevam a capacidade de produção de água tratada e de reservação na cidade, impactando  a  qualidade de vida de cerca de 40,3 mil moradores.
A inauguração aconteceu durante evento online com a participação do diretor-presidente da Sabesp, Benedito Braga, e da  diretora de Sistemas Regionais da Companhia, Monica Porto. A ETA de aço inox do distrito Jacaré tem  capacidade para tratar 150 litros de água por segundo, melhorando o abastecimento da região. Além de construir a estação, a Sabesp executou obras de recuperação do canal de captação do ribeirão Piraí e de adequação  da estação elevatória para bombeamento de água bruta.
A Companhia também implantou no distrito um reservatório de água tratada de 500 mil litros na ETA e outro de 1 milhão de litros no Centro de  Reservação Vilarejo. Ainda foram feitas obras de assentamento de adutoras  e interligações, entre outras ações. Os investimentos nas obras somaram R$ 9,48 milhões, para atender os quase 40,2 mil moradores do distrito. 
No bairro Bananal, a Sabesp implantou obras de melhoria no Sistema de Abastecimento de água, com a perfuração e montagem de poço profundo para  captação de água e implantação de reservatório de 50 mil litros de água, dando mais segurança ao abastecimento dos 130 moradores. A Companhia investiu R$ 353,5 mil no empreendimento. 
A Sabesp ainda executa em Cabreúva investimentos de cerca de R$ 50 milhões nas obras de ampliação do sistema de esgotamento sanitário no distrito Jacaré.
Fonte: Sabesp

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Kimberly-Clark reduz a zero a destinação de resíduos para aterros em todas suas fábricas
Todas fábricas da companhia no Brasil conquistaram o marco de 100% de reaproveitamento dos resíduos gerados em decorrência da sua produção, zerando o envio de materiais para aterros sanitários
A Kimberly-Clark, multinacional norte-americana de produtos para cuidados pessoais e bem-estar, acaba de conquistar mais um passo rumo às suas metas globais de sustentabilidade. Todas as fábricas da companhia no Brasil atingiram a meta de se tornarem “Aterro Zero”. Isso significa que 100% dos resíduos gerados na produção de todas as plantas podem ser reaproveitados de alguma forma, fazendo com que a operação não descarte mais rejeito em aterros sanitários. 
Esse marco reforça a visão da Kimberly-Clark de liderar o mundo no que é essencial para uma vida melhor. “Somos uma empresa que se aproxima dos seus 150 anos no mercado e ao longo na nossa jornada seguimos comprometidos em impactar positivamente as comunidades nas quais trabalhamos e vivemos” destaca o Gerente de Meio Ambiente da Kimberly-Clark, Jorge Colla. “Globalmente, estabelecemos metas ambiciosas de sustentabilidade que nos estimulam a fomentar ideias inovadoras e buscar mudanças de longo prazo. Com isso, buscamos criar valor social, ambiental e financeiro,” completa.
Para acompanhar a evolução dessa iniciativa, a Kimberly-Clark inovou ao criar um índice de valorização de resíduos, o IVR, que tem como objetivo direcionar esforços e acompanhar o gerenciamento dos materiais considerados resíduos e o seu impacto financeiro para a operação. “Como resultado destes esforços, desde 2015, a gestão de resíduos gerou uma receita líquida (saldo entre despesas e receitas) acumulada até 2019 de mais de R$ 7 milhões Em 2014, quando se iniciou este trabalho, o saldo era negativo de R$1,7 milhão”, exemplifica Colla.
Zerar o envio de materiais excedentes para aterros faz parte das metas globais de sustentabilidade da companhia, detalhadas na sua Visão 2022. No Brasil, esse processo vem acontecendo desde 2016, e em 2020, ao conseguir reduzir a zero este tipo de destinação em todas as unidades, a Kimberly-Clark Brasil alcança a meta dois anos antes do previsto pela visão da companhia.
Parcerias de sucesso
Por meio de iniciativas desenvolvidas por parceiros especializados da Kimberly-Clark e apoiadas pela companhia, a polpa de celulose que é descartada no processo, é utilizada na fabricação de tapetes higiênicos para animais de estimação e em varetas de solda, enquanto o plástico remanescente passa a ter vida útil prolongada ao ser reciclado para a fabricação de utensílios como vassouras, pás e cabides. O mesmo acontece com refugos de matérias primas de produtos da companhia como o material base para lenços umedecidos que se transforma em enchimentos para produtos em geral, tapetes higiênicos para pets, além de ser utilizado em técnicas de tratamento acústico como o jateamento. Até o pó de celulose se transforma em material de apoio a limpeza, pelo seu poder de absorção, atuando em solidificação de líquidos após degelo de câmaras frias e em derramamentos domésticos.
Vidro, sucata metálica, papel e papelão também são reciclados, assim como os resíduos da produção de fraldas, que podem virar desde madeira plástica até combustível. Todo material de entulho toma nova forma como material de construção, substituindo a areia e a pedra brita, por exemplo.
Quando falamos de matéria orgânica gerada pela operação, que vai desde sobras do refeitório até os resíduos de jardinagem, um equipamento tem papel fundamental - a composteira, que, diariamente, transforma a matéria orgânica em adubo.
Já quando o assunto é reciclagem de embalagens no pós-consumo, a Kimberly-Clark participa do Programa “De a Mão Para o Futuro – Reciclagem, Trabalho e Renda”, coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). O programa tem como princípio a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e atua apoiando redes e cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Ele é implementado no âmbito da Logística Reversa de Embalagens, com abrangência nacional.

 


 

Sanesul assina ordem de serviço para obras de esgotamento sanitário em Aral Moreira
O valor deste investimento é de R$ 3.599.599,99
A Sanesul vai começar a ampliação do sistema de esgotamento sanitário em Aral Moreira. É que a empresa deu ordem de serviço para a execução dos 27km de rede coletora, 1.239 ligações domiciliares e uma elevatória de esgoto bruto. O valor deste investimento é de R$ 3.599.599,99. O recurso é da própria empresa Sanesul, viabilizado junto à Caixa por meio do programa Avançar Cidades.
Entregas - Em Agosto, Sanesul e Governo do Estado entregaram a Estação de Tratamento de Esgoto - ETE, e anunciaram demais obras do sistema durante visita oficial. Ela foi construída em convênio com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e com contrapartida da Sanesul.
A Sanesul vem trabalhando para que Aral Moreia alcance a cobertura ideal de esgotamento em 2022, e prevê que após a conclusão de toda ampliação ela ultrapasse os 70%.
Fonte: Sanesul

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Sanepar faz ampliação dos sistemas de água e de esgoto de Umuarama
Investimentos em torno de R$ 70 milhões aumentam produção de água e melhoram serviços de esgoto em cumprimento a metas de contrato
A Sanepar está investindo cerca de R$ 70 milhões em Umuarama com obras de ampliação do sistema de abastecimento de água e de melhoria nos serviços de coleta e tratamento de esgoto. Já estão em andamento as obras na estação de tratamento de água que vão aumentar em 50% a capacidade de produção, passando de 300 litros por segundo para 440 l/s. A obra será concluída em 2022. Também estão sendo perfurados dois poços, no Tarumã e na Região da UEM, reforçando em 20% a produção de água.
Em outubro, a Sanepar interligou de forma emergencial um poço na Região do Aeroporto para fazer frente à queda na vazão dos mananciais devido à estiagem. Em dezembro de 2019, a Companhia já havia colocado em operação um poço na área do reservatório do Bairro Danieli/Colorado. Além disso, está prevista para 2021 a perfuração de outras duas unidades, na região do Jardim Ônix e na Gleba Figueira.
O gerente regional da Sanepar em Umuarama, Carlos Henrique Gonçalves, afirma que são obras que asseguram o fornecimento de água para 100% da população e ampliam a coleta de esgoto na cidade. “Estamos cumprindo as metas estabelecidas com o município de Umuarama dentro do cronograma previsto. Graças a esses serviços, a cidade ocupa a quarta posição no ranking de saneamento da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), na categoria Grande Porte – Rumo à Universalização, divulgado em junho deste ano”, lembra o gerente.
Esgoto – A Sanepar está modernizando o sistema de tratamento de esgoto na Estação Pinhalzinho, com a implantação de tratamento dos lodos ativados e a instalação de dispositivos para vedação e tratamento dos gases. Essas medidas visam reduzir os impactos dos odores naturais do processo de tratamento do esgoto e melhoram a qualidade do esgoto tratado.
A empresa está implantando na ETE o Laboratório Descentralizado de Análises do Esgoto para otimizar o monitoramento da qualidade do efluente tratado. Outro investimento é na Unidade Gerenciadora de Lodo do Esgoto (UGL) com a ampliação do galpão o que melhorar a qualidade do lodo seco para uso na agricultura da região Noroeste do Estado.
Também estão sendo executados 18 quilômetros de rede coletora que vão atender 800 imóveis nos bairros Aeroporto, Tarumã, Bourbon, Garça 2 e Garça 3. Com isso, o índice de cobertura da rede coletora de esgoto vai alcançar 95% da população.
Fonte: Sanepar

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Agespisa avança em obra de reservatório em São João do Piauí
A cidade de São João do Piauí, localizada a 455 quilômetros de Teresina, está recebendo investimentos de R$ 4,7 milhões com recursos do Governo do Estado e da Agespisa. Além da ampliação e substituição da rede de abastecimento de água, as obras incluem a construção de um reservatório com capacidade para 800 mil litros.
Localizado no bairro Alto Caixa d’Água, o reservatório elevado de concreto armado terá 18 metros de altura. Sua execução avança em ritmo acelerado, porque a obra está sendo feita por meio de fôrmas deslizantes. Trata-se de uma tecnologia moderna que não exige desforma a cada concretagem da estrutura, garantindo assim rapidez no andamento dos serviços.
A obra vai beneficiar os bairros localizados em áreas altas e distantes da cidade, aumentando a pressão da água na rede.
O reservatório assente com capacidade para 500 mil litros, atualmente em funcionamento, passará por uma reforma completa após o novo reservatório entrar em operação. Com isso, o potencial de armazenamento na cidade chegará a 1,3 milhão de litros de água.
“Além do salto significativo na reservação, os investimentos vão garantir a diminuição das perdas de água tratada e o aumento da estabilidade da pressão na rede”, ressalta o presidente da Agespisa, Genival Sales.
As obras em São João do Piauí abrangem ainda a substituição de 13.870 metros de tubulações antigas e a ampliação da rede em 5.377 metros. Serão 1.926 transposições de ligações prediais antigas e novas ligações de água.
“A próxima etapa será a implantação das adutoras de reforço que vão levar água do novo reservatório aos bairros distantes e altos que hoje enfrentam irregularidade no abastecimento”, informa o diretor de Engenharia, Carlos Augusto Costa de Oliveira.
Fonte: Agespisa

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Embasa inicia obra para ampliar sistema de esgotamento sanitário em Barreiras
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) vai investir mais R$ 8 milhões no sistema de esgotamento sanitário de Barreiras, no oeste da Bahia. A obra, que teve início no bairro Morada da Lua, vai beneficiar também os moradores do bairro Barreirinhas com o acesso ao serviço de coleta e tratamento dos esgotos domésticos. Cidade polo no Oeste da Bahia, Barreiras já conta com 74% de cobertura de esgotamento sanitário. 
Na Morada da Lua, serão instalados cerca de 5,2 mil metros de rede coletora e 886 novos ramais prediais (trecho entre o imóvel e a rede coletora) em 13 novas ruas, acompanhando o rápido crescimento demográfico nos últimos anos, beneficiando novos moradores com a prestação do serviço de esgoto. O gerente regional da Embasa, Lucas Araújo, explica que a obra de implantação da rede começou pela Morada da Lua em ruas que ainda não possuem pavimentação asfáltica. 
“O maior grau de dificuldade em atender este trecho estava na falta da declividade destas ruas para que estes imóveis fossem incorporados ao atual sistema em funcionamento. A Embasa precisou licitar a execução de uma nova estação elevatória, estrutura que vai bombear os esgotos domésticos até chegar à estação de tratamento localizada na BR -135, na saída para o Piauí, onde o efluente será tratado antes de voltar ao meio ambiente sem riscos de contaminação”, afirma. 
Dentro do investimento de R$ 8 milhões, também será contemplado o bairro de Barreirinhas com a implantação de 8,5 mil metros de rede coletora, 3,2 mil ramais prediais, e a execução de uma estação elevatória, que vai proporcionar o funcionamento do sistema de esgotamento sanitário no bairro. Desde a inauguração da ampliação do sistema de esgotamento sanitário, em 2016, a empresa investiu até o momento, um total de 
R$ 123 milhões, elevando a cobertura de 8% para 74% na sede municipal, prestando o serviço de esgotamento sanitário para 45 mil imóveis de Barreiras.
Fonte: Embasa 

 


 

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