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Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Gigante da gestão mundial da água vence o Stockholm Water Prize de 2014
Professor John Briscoe, nascido na África do Sul, é o vencedor do Stockholm Water Prize de 2014, por suas contribuições incomparáveis para a gestão local e mundial da água, inspirado por um compromisso firme de melhorar a vida das pessoas na prática.
John Briscoe mora nos Estados Unidos e é professor na Universidade de Harvard. Ao receber a notícia, o professor Briscoe disse: "Estou muito surpreso e honrado. Estou muito contente pelo reconhecimento aos pensadores pragmáticos, pois me considero um deles".
Em sua citação, o Comitê do Stockholm Water Prize (Prêmio da Água de Estocolmo) declarou que o professor John Briscoe "combinou pesquisa de estatura mundial com a implementação de políticas e práticas para melhorar o desenvolvimento e a gestão de recursos hídricos, bem como o acesso a água potável e saneamento".
O mundo de hoje está assolado por desafios assustadores em relação à água: a segurança da água para os humanos e a biodiversidade estão em risco, a demanda global por água está aumentada e as secas e enchentes causam desastres fatais. Esses desafios não podem ser combatidos apenas de uma maneira. A genialidade do professor Briscoe está em combinar ciência, política e prática, o que lhe proporciona conhecimentos incomparáveis sobre como a água deve ser gerida para melhorar a vida das pessoas em todo o mundo.
"Todas as políticas devem ser analisadas de forma a perceber se fazem diferença na prática. Acredito que os anos que passei trabalhando ao nível micro permitiram-me que me tornasse um decisior político competente", afirmou Briscoe.
No Bangladesh, na década de 1970, Briscoe aprendeu em primeira mão como a infraestrutura de proteção contra enchentes e secas podem transformar a vida dos pobres. Em Moçambique, ele aprendeu que poderia se tornar um decisor político de confiança apenas se ajudasse a resolver os problemas básicos de construção e execução de uma infraestrutura.
Entre as conquistas do professor Briscoe está a ‘Water Strategy for the World Bank’ (Estratégia da Água para o Banco Mundial) de 2003. Isso proporcionou uma referência nova, criativa e duradoura para o entendimento global sobre a necessidade de melhorar infraestrutura e instituições, com implicações que vão além do setor da água.
Sua Majestade, o Rei Carlos XVI Gustavo da Suécia, patrono do Stockholm Water Prize, entregará o prêmio a John Briscoe numa cerimônia real de premiação que ocorrerá no dia 4 de setembro, durante a World Water Week (Semana Mundial da Água de Estocolmo) de 2014.
O Stockholm Water Prize é um prêmio mundial galardoado anualmente pelo Stockholm International Water Institute (Instituto Internacional da Água de Estocolmo). O vencedor recebe US$ 150.000 e um troféu de prata e cristal de design exclusivo.
Fonte: Stockholm International Water Institute

 


 

Bauminas Química anuncia novas unidades fabris em Brasília e no Espírito Santo
A Bauminas Química, líder nacional em produtos químicos para o tratamento de água e efluentes, anunciou o investimento de R$ 8 milhões na construção de uma nova unidade fabril em Brasília - DF.
O projeto tem como objetivo principal ampliar e estruturar ainda mais a logística da empresa, um dos seus principais diferenciais, de modo a atender à crescente demanda da região Centro-Oeste.
A fábrica de Brasília produzirá principalmente coagulantes abase de alumínio e ferro, apresentando a capacidade produtiva de aproximadamente 50.000 toneladas por ano.
A Bauminas Química também fortalecerá a sua participação na região Sudeste através da construção de uma nova unidade fabril no Espírito Santo.
A nova estrutura, que contará com 14 unidades fabris, permitirá que a Bauminas Química esteja ainda mais próxima de seus clientes em todas as regiões do Brasil, aprimorando o atendimento e estando apta a suprir demandas emergenciais de mercado.
O projeto faz parte do planejamento estratégico da Bauminas Química que visa estruturar e capacitar a empresa para os grandes desafios futuros em busca da universalização do saneamento básico no Brasil.



 

Grundfos obteve crescimento acima de 37% em 2013
A Grundfos apresentou, em 2013, um faturamento da ordem de R$ 110 milhões o que representou 37,5% acima dos números obtidos no exercício de 2012.
O setor de construção civil foi responsável por 38% das vendas, seguido pelas áreas industrial com 25%, saneamento e distribuição, cada uma com 18% de participação. Em termos de volume, as bombas centrífugas horizontais e as bombas submersas foram as mais comercializadas, enquanto que, em matéria de valor agregado, os carros-chefes ficaram por conta dos sistemas de combate a incêndio e dos sistemas de pressurização.
Também contribuíram para as elevações das vendas, os negócios da ordem de R$ 4,5 milhões, gerados pelo fornecimento de equipamentos para os 12 estádios que sediarão os jogos da Copa do Mundo. De uma forma geral, os projetos incluíram bombas para irrigação e drenagem dos campos, sistema de ar-condicionado dos camarotes e áreas de restaurantes, pressurização de água geral, sistemas de combate a incêndio, etc. "Mesmo com a economia em ritmo lento, tivemos um bom desempenho, inclusive batendo, em novembro, o recorde histórico de venda mensal da companhia, R$ 10 milhões", informa Sandro Sandanelli, diretor geral da empresa.

Mercado potencial
Com vendas mundiais da ordem de US$ 3,6 bilhões – a Grundfos aposta na potencialidade do Brasil, onde pretende avançar a taxa média de 25%, disputando um mercado estimado em R$ 1 bilhão/ano com outros 20 grupos nacionais e internacionais. O setor de soluções de bombeamento movimenta, em âmbito mundial, nada menos que 30 bilhões de euros anualmente.
"Nosso foco é o crescimento, no qual não estão descartados, para os próximos cinco anos, planos de aquisições e nova planta", projeta Sandro Sandanelli. A organização opera no Brasil uma unidade no município paulista de São Bernardo do Campo e duas filiais, em Recife e no Rio de Janeiro.
Dentre os principais alvos a serem explorados pela empresa estão os segmentos de saneamento básico e abastecimento de água, sendo a Grundfos a responsável por fornecimentos de sistemas para grandes obras recentes como a ETA Guarujá e ETA Jundiapeba, além de diversas elevatórias espalhadas pelo país. Segundo Sandro Sandanelli o mercado de construção cívil, ainda crescente, é outro foco a ser explorado mais intensamente pela companhia, "Com as mudanças das caixas de água das coberturas para os subsolos dos edificios, os sistemas de bombeamento eficientes tornaram-se imprescindíveis, e proporcionam uma valorização dos ambientes, além de redução de custos para as contrutoras, e acreditamos que este é um mercado em franca expansão para os negócios da Grundfos", finaliza Sandro Sandanelli.

 



Dinheiro velho vira insumo para descontaminação da água
O papel moeda descartado por desgaste agora terá uma segunda vida útil: poderá se converter em um material que descontamina águas residuais e remove contaminantes do ar.
Quando uma cédula se deteriora é destruída em máquinas de alta velocidade que a picota até que se transforme em um confete chamado ripio. Este resíduo é manipulado de maneira diferente segundo o país, sendo comum a disposição em aterro sanitário e em forno de incineração.
No caso da Colômbia, as cédulas de maior valor que circulam no país têm uma vida útil que oscila entre um e dois anos e quatro meses. Assim, a quantidade de cédulas deterioradas chega anualmente a 169 milhões de peças destruídas, o que equivale a cerca de 170 toneladas de ripio.
Diante deste panorama, Maria Paula Franco, mestre em Engenharia Química da Universidade Nacional da Colômbia desenvolveu uma pesquisa em que converteu este material em carvão ativado que descontamina os despejos resultantes do processo de fabricação e impressão das notas de papel-moeda.
Esta transformação ecológica surgiu ao analisar formas diferentes de aproveitar o material, por exemplo, como reciclagem para a preparação de carvão ativado, material adsorvente cristalino com uma porosidade interna altamente desenvolvida e com grande área superficial.
De acordo com Franco, entre suas principais aplicações se pode mencionar a remoção de contaminantes do ar e da água e limpeza de efluentes (despejos resultantes de numerosos processos industriais).
Por outro lado, a pesquisadora destaca que as notas colombianas são fabricadas com fibras de algodão, um material apto para reciclar mediante compostagem. Tendo isto em conta, a finalidade do trabalho foi determinar se o material podia se transformar em um produto para remover matéria orgânica do despejo resultante do processo de impressão das cédulas.
Para isso, a especialista desenvolveu um processo pioneiro no qual mesclou o ripio com ureia, um componente residual de alguns seres vivos que é encontrado, por exemplo, na urina humana.
Deste modo, se obteve um insumo favorável à remoção da matéria orgânica do despejo industrial e a diminuição de valor do parâmetro de demanda química de oxigênio (DQO), índice que determina a quantidade de oxigênio consumido na eliminação de contaminantes nos processos de degradação.
De modo experimental, foram alcançadas capacidades de remoção de 69% de matéria orgânica. Este percentual foi calculado a partir da mudança na demanda química de oxigênio, antes e depois de tratar com o carvão.
Fonte: Água Online

 


 

Pentair lança um skid para membranas de UF
O X-Line é a mais recente inovação tecnológica da Pentair X-Flow, e destina-se às soluções onde o conceito de equipamento pré-fabricado seja a opção preferida pelos clientes. Consiste em um sistema plug-and-play de manifolds para sistemas de UF.
Para uma montagem rápida e flexível do X-Line, os headers de alimentação e permeado são integrados no cabeçote OptiFlow. Isso permite que os skids do X-Line possam ser montados sem engenharia adicional. A conexão entre o módulo e o cabeçote OptiFlow é feita por meio de acoplamentos padrão de 8" (victaulic).
As linhas de alimentação e permeado são montadas com uma conexão de fecho rápido, para reduzir ainda mais o tempo de montagem. Novidades
Devido a distribuição de fluxo otimizado no cabeçote OptiFlow – um skid X-Line pode conter até 100 módulos.
O X-Line foi desenvolvido com os seguintes benefícios:
• Pré-concebido com ideia de sistema plug-and-play;
• Flexível e de fácil expansão;
• Montagem rápida e baixo custo;
• Cabeçotes integrados com os módulos de UF;
• Área ocupada reduzida, comparada com o skid tradicional de UF;
• Já preparado para ser equipado com os novos módulos Pentair
X-Flow de 64 m2 ;
• Solução única no mercado.

 


 

Anauger desenvolve sistema de bomba submersa movida à energia solar
A Anauger inovou na fabricação de bombas submersas vibratórias, destinadas ao abastecimento de água para poços, reservatórios e cisternas. Baseada na geração de energia através da luz solar, a empresa desenvolveu o sistema anauger solar. "A Anauger vem há anos investindo em pesquisas e desenvolvimento de novas tecnologias para a fabricação de seus produtos. Estamos muito satisfeitos com os resultados da linha anauger solar, pois é um produto que promete revolucionar o mercado e comprova o avanço da empresa nesse setor", disse o diretor comercial da empresa, Marco Aurélio Gimenez. O produto funciona através de células fotovoltaicas; Novidadestecnologia que proporciona mais vazão com menor potência. Em dias ensolarados, em que o sol é ininterrupto, o produto é capaz de bombear, em média, 8.000 litros/dia para utilização de água para os mais diversos fins em parques, clubes, praias, condomínios residenciais e comerciais, além de sítios, chácaras e fazendas. O lançamento dispensa o uso de bateria, portanto, haverá água continuamente enquanto houver luz solar. As bombas podem operar em sistemas de geração fotovoltaicos, com potência de 100Wp, 130Wp e 170Wp.
A empresa disponibiliza dois modelos de bombas desta linha : o anauger solar P100, ideal para poço com diâmetro a partir de 6 polegadas (153mm). O modelo anauger solar R100 é destinado a reservatório ou cisterna (esta possui captação de água em sua parte inferior, que proporciona um melhor aproveitamento do volume do reservatório e simplifica a instalação, porque a bomba trabalha apoiada no fundo do reservatório ou cisterna).

 


 

Pöyry fecha contrato para prestação de serviços no Projeto Puma da Klabin
A Pöyry, multinacional finlandesa de consultoria e serviços de engenharia, fechou contrato com a Klabin para a prestação de serviços para uma significativa parte do BOP (Balance of Plant) na modalidade EPCM (Engineering, Procurement and Construction Management) do Projeto Puma, no Brasil. O escopo do trabalho inclui a interligação entre as diversas áreas do processo, sistemas de captação de água bruta e descarte de efluentes, torre de resfriamento, sala de controle central, manuseio de produtos químicos e outros sistemas complementares.
O projeto Puma consiste em uma nova fábrica de celulose a qual empregará o que há de mais moderno em termos de tecnologia e será instalada em Ortigueira, Estado do Paraná, na região Sul do país. A matéria-prima da fábrica será madeira de eucalipto e de pinos, proveniente de plantações próprias da Klabin em áreas adjacentes à fábrica. A capacidade anual da fábrica será de 1,1 milhão de toneladas de celulose branqueada de fibra curta (em fardos) e 0,4 milhão de toneladas de celulose branqueada de fibra longa (fardos e também "fluff").
A Pöyry está envolvida no projeto desde janeiro de 2012, quando foi contratada pela Klabin para os serviços de estudos ambientais e engenharia básica. A Pöyry também foi responsável pelos serviços de engenharia para a infraestrutura da fábrica.
O Projeto Puma é o maior investimento da história da Klabin.
A empresa, fundada em 1899, já mantém em funcionamento 16 plantas industriais – 15 no Brasil e uma na Argentina, focando-se em mercados como o de embalagens de papel e papelão, embalagens onduladas e sacos industriais.
"Esse contrato reafirma a posição da Pöyry como a maior consultoria global em engenharia de papel e celulose, tendo entregue projetos para 80% das maiores empresas desse setor no mundo todo", disse Marcelo Cordaro, presidente da Pöyry no Brasil. Ficou acordado entre as partes que o valor do contrato não será divulgado.

 


 

Henkel reduz em 37% o consumo de água em suas plantas na América Latina
Unidades produtivas da área de Adhesive Technologies na região também apresentaram 15% de economia no uso de energia. Brasil obteve ainda 79% de redução em emissão de resíduos sólidos.
Há dois anos, a Henkel apresentou sua estratégia de sustentabilidade com ênfase na meta de longo prazo de alcançar mais com menos, triplicando sua eficiência de recursos em 2030 - o que a empresa chama de "Fator 3". Para atingir este objetivo ambicioso, no ano passado, a Henkel continuou apostando na criação de soluções para o desenvolvimento sustentável.
A tendência positiva no cartão de pontuação de sustentabilidade para 2013 mostra os esforços contínuos da Henkel para melhorar a eficiência e segurança. Durante os últimos 11 anos, por exemplo, a empresa reduziu o consumo de água e de energia em 51% e 44%, respectivamente, e obteve redução do desperdício de 47% por tonelada de produção. Durante o mesmo período, o número de acidentes caiu em 90%.
Na América Latina, comparando-se 2013 x 2010, as unidades produtivas da área de Adhesive Technologies apresentaram redução de 37% no consumo de água (m3/ton) e 15% no uso de energia elétrica (kWh/ton). No Brasil, vale destacar ainda a grande redução na emissão de resíduos sólidos (kg/ton) de 79% em suas unidades produtivas.
"Para a Henkel sustentabilidade é a forma como a companhia conduz os seus negócios, é um de nossos cinco valores estratégicos e é um importante fator competitivo. A sustentabilidade contribui para o progresso social, reduz as emissões e consequentemente os custos, leva à inovação e fortalece nossa posição nos mercados do futuro", comenta Sergio Crude, head de sustentabilidade da Henkel na América Latina.
Relatório global de sustentabilidade 2013 apresenta progresso ambiental e social no mundo, "Os exemplos apresentados no relatório de sustentabilidade mostram que estamos no caminho certo para atingir os nossos objetivos", disse Kathrin Menges, vice-presidente executiva de recursos humanos e presidente do conselho de sustentabilidade da Henkel. "Entendimento e compromisso com a sustentabilidade pelos nossos colaboradores são a chave para o nosso fator de sucesso. É por isso que temos as questões de sustentabilidade completamente integradas em nossos programas de treinamento na empresa e vamos continuar a fazê-lo", complementa.
Estes programas incluem a segurança nos locais de trabalho, bem como programas especiais de formação avançada para jovens profissionais em mercados emergentes. O projeto "Embaixadores da Sustentabilidade" foi uma das iniciativas de formação mais importantes em 2013.
O programa oferece ferramentas para os colaboradores da Henkel comunicarem com competência a importância da sustentabilidade entre seus colegas, fornecedores, clientes e consumidores, incluindo ainda crianças em escolas. Desde o início do programa em 2012, a Henkel já treinou cerca de 1.500 embaixadores da sustentabilidade, que levaram o aprendizado a mais de 15.000 alunos em 25 países.
Além dos programas especiais de capacitação de pessoal, outro aspecto fundamental durante o ano passado foi gestão da inovação sustentável. A inovação de um produto desempenha um papel essencial, principalmente quando a melhoria na qualidade de vida torna-se menos dependente do consumo de recursos. Na Henkel, a inovação sustentável do produto deve satisfazer os critérios de igual qualidade, respeito ao meio ambiente e responsabilidade social, por exemplo, reduzindo a quantidade de matérias-primas utilizadas na fabricação ou a quantidade de energia necessária para a sua produção.
A Henkel aborda estas questões em estreita colaboração com os parceiros ao longo da cadeia de valor. Muitas vezes, esta colaboração toma a forma de acordos de cooperação com fornecedores ou projetos realizados em conjunto com os clientes e varejistas.

 



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