Vibropac mostra bomba de parafusos Leistritz na feira da mecânica
A Vibropac apresentará, na próxima edição da feira da mecânica, um produto de sua mais nova representada no Brasil, a Leistritz.
Trata-se da linha de bombas de parafusos L2 equipadas com dois fusos e simples voluta para fluidos levemente abrasivos e/ou corrosivos, alta ou baixa viscosidade e lubricidade para sistemas de baixa pressão e alta vazão que apresentam as seguintes características:
Capacidade de Bombeamento: 900 m³/h.
Pressão Diferencial: 16 bar.
Viscosidade: 100.000 cSt.
Temperatura de bombeamento: 280 °C.
As bombas apresentam ainda as seguintes vantagens:
• Longa vida útil;
• Baixo custo operacional;
• Isentas de força axial nos rolamentos;
• Excelente escorva;
• Baixo custo de manutenção;
• Baixos índices de ruídos e vibrações;
• Alta segurança no processo.
Aplicações para Refinarias de Óleo e Gás, Construção Naval, Indústria Química, Plantas de Geração de Energia e Sistemas Hidráulicos e de Lubrificação.

Purolite lança resinas aniônicas especiais
A norte-americana Purolite lança no Brasil as resinas aniônicas Purolite SSTA63 e Purolite SSTA64, direcionadas aos setores de tratamento de água, petroquímico, celulose e papel, químico, açúcar e álcool, siderúrgico, mineiro, farmacêutico, entre outros. As resinas reduzem o consumo de água e de produtos químicos, preservando o meio ambiente e beneficiando as empresas.
A Purolite SSTA63 é uma resina de maior capacidade da mesma família da bem sucedida Purolite PFA300, já a Purolite SSTA64 é equivalente as resinas mais comuns existentes no mercado, como a Purolite PFA400. "Se o cliente passar a utilizar as resinas SST, a sua primeira vantagem será a econômica, por que tem um caminho mais curto para os íons regenerantes chegarem aos locais de troca, facilitando a troca iônica, além de apresentar uma boa resistência e durabilidade a choques osmóticos quando comparado a uma resina convencional, além de diminuir o consumo de água", explica Fabio Sousa.
Com o uso da tecnologia da ativação somente da coroa, todas as esferas têm a mesma funcionalidade, o que leva a um uso mais eficiente do regenerante e, consequentemente, eficácia no processo.

Expansão de conceituadas resinas
Sempre em busca de soluções responsáveis para o mercado, recentemente a empresa também fez a expansão das suas resinas catiônicas especiais: Purolite SST65 – para proteção de osmose regenerada com o próprio rejeito da osmose, Purolite SST100x10 – resina catiônica com maior capacidade de troca e Purolite SST72 – para tratamento de soluções orgânicas como a lisina, por exemplo. Essas resinas vêm na mesma linha das bem sucedidas Purolite SST60, Purolite SST80 e Purolite SST104.
A expectativa de crescimento de vendas para essas resinas na América Latina este ano, gira em torno de 50%. "O mercado brasileiro tem um valor estimado em US$ 16 milhões por ano de resina. Acredito que existe um potencial para a Purolite SST de pelo menos 70% desse mercado", justifica Sousa.

Daikin McQuay chega à Região Sul
Líder no Japão e na Europa em condicionamento de ar, a japonesa Daikin inaugurou em março de 2012 o seu escritório para a região Sul, em Porto Alegre. Com 88 anos de tradição e 199 subsidiárias em 38 países do mundo, a empresa está no Brasil há nove meses, com sede em São Paulo e escritórios regionais no Rio de Janeiro e em Recife.
A DAIKIN tem a meta de liderar o mercado brasileiro até 2015. A fábrica a ser construída em 2012 em São Paulo vai atender os países do Mercosul e o México comequipamentos para o setor industrial e comercial de grande porte.
A equipe da DAIKIN McQuay no Brasil é formada pelo presidente Takahide Shibata, tendo como vice-presidente sênior Yoshiaki Shibuya. O consultor é Hiroshi Okada e o vice-presidente técnico e de treinamentos é Hisaya Matsuzaki.
Luiz Carlos Cabral é o vice-presidente executivo. O gerente de produtos DAIKIN é Robson Previatti, e o gerente de produtos McQuay Luciano Marcato. Em Porto Alegre, o gerente regional é Carlos Rodrigues.

Qualidade para conquistar o mercado
"A economia do Brasil está em fase de expansão, assim como o mercado de HVAC (Heating Ventilation and Air Conditioning) no país. Para a DAIKIN, o Brasil é uma das prioridades no cenário internacional. A empresa terá um papel relevante no mercado nacional, ao trazer o melhor de sua tecnologia para a economia de energia", afirma o presidente Takahide Shibata.
"Nossa principal estratégia é oferecer um serviço de qualidade superior", explica o vice-presidente executivo, Luiz Carlos Cabral. Segundo o executivo, o Brasil tornou-se uma das metas pelas suas perspectivas. "O mercado de condicionamento de ar está crescendo de 20% a 30% ao ano no país. E os investimentos previstos para a Copa do Mundo e a Olimpíada do Rio de Janeiro também chamaram a atenção", ressalta.

Reator biológico entra em operação no terminal Marítimo Almirante Barroso (Tebar) da Petrobras
O reator biológico da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) do Terminal Marítimo Almirante Barroso (Tebar) da Petrobras, em São Sebastião, litoral paulista, já está iniciando a operação. Em janeiro deste ano, começou a fase de pré-operação do sistema de tratamento de água de produção de petróleo oriunda das plataformas. O projeto foi baseado em uma planta-piloto desenvolvida pelo Cenpes (Centro de Pesquisa Leopoldo A. Miguez de Melo), da Petrobras. A obra deve terminar em abril de 2012.
Em consórcio estabelecido com a construtora Queiroz Galvão, a Centroprojekt é responsável pelo fornecimento dos principais equipamentos do sistema de tratamento, além da supervisão da construção civil, supervisão da montagem, apoio ao comissionamento e à partida, e execução do projeto básico e detalhado. Contratada pela Petrobras, a Queiroz Galvão é responsável, por sua vez, pela construção civil, montagem da planta e apoio ao comissionamento.
Apesar do estágio inicial, já é possível confirmar a qualidade do efluente resultante do tratamento biológico. Um dos maiores desafios nesse processo foi o de ambientar as bactérias do tratamento biológico à alta salinidade do efluente.
Uma das características dessa água de produção de petróleo, além dos contaminantes, é a salinidade extremamente elevada, obrigando a utilização de materiais de alta resistência à corrosão.

Dow desenvolve tecnologias para redução do consumo da água em suas unidades na Bahia
A redução do consumo de água em suas unidades industriais, além da oferta de soluções para ampliar a oferta de água potável no mundo, são ações que fazem parte das Metas de Sustentabilidade para 2015 da The Dow Chemical Company. No Brasil, a Companhia investe em tecnologia e no estímulo à inovação para criar soluções simples e ao mesmo tempo eficazes para evitar o desperdício de água. Três projetos em andamento no Complexo Industrial de Aratu, em Candeias, são responsáveis pela redução do consumo em 61 mil e 600 metros cúbicos de água por mês.
Em janeiro de 2011, a Dow Aratu implementou o projeto New Process Water Header, que reduz o consumo de 22 mil metros cúbicos de água por mês por meio de um processo de reutilização da água destinada ao processo de refrigeração. "Em um ano e dois meses, a Dow economizou cerca de 308 milhões de litros de água. Essa água daria para suprir as necessidades de cerca de seis mil e seiscentas pessoas durante um mês", enfatiza o engenheiro de melhorias do Departamento de Operações Ambientais da Dow em Aratu (BA) e no Guarujá (SP), Marcos Alves Improta.
Em outubro de 2011 foi identificada a oportunidade de redução do consumo de água em um equipamento que utiliza água bruta para resfriamento de gases que resultou em uma redução média no consumo em 30 milhões de litros de água por mês (30.000 metros cúbicos), o suficiente para abastecer, aproximadamente, o consumo de 9 mil pessoas por mês. Resultado de simples mudança de disciplina operacional. "Questionar o uso da água em todas as nossas atividades é fator preponderante para o uso consciente", ressalta Improta.
Outro projeto totalmente alinhado com as Metas de Sustentabilidade da Dow é o Landfill Long Term Solution. Mudanças feitas no projeto reduzem o consumo de água em 9,6 milhões de litros de água bruta por mês (9.600 metros cúbicos), o suficiente para abastecer, aproximadamente, 2,9 mil pessoas por mês. "Este é um bom exemplo de que a preocupação na concepção dos projetos pode resultar em produção industrial sustentável", explica Improta.
Além disso, a Dow desenvolve há 50 anos tecnologias avançadas de purificação e tratamento de água para aplicações industriais e de consumo humano, ajudando a tornar a água mais acessível, segura e limpa.

Hydro Z apresentou produtos para linha hidráulica na FEICON BATIMAT 2012
Uma linha completa de tubos, conexões e acessórios hidráulicos para o mercado da construção civil será apresentada pela Hydro Z, em seu estande na FEICON BATIMAT 2012.
A nova linha Hidráulica tem 52 produtos para aplicações em sistemas de tubulação de água quente e fria, gás e incêndio.
Todos os produtos da linha Hydro Z para linhas hidráulicas atendem as normas ABNT vigentes para o segmento de tubos (NBR 5020, NBR 5030, NBR 7541, NBR 13206) e conexões (NBR 11720). São fabricados pela Fundição Estrela, que atua desde 1950 no setor industrial, conta com certificação ISO 9001:1998 e rigoroso controle de qualidade interno. A empresa integra o Grupo Zeppini, 100% brasileiro, que está presente em 80 países com atuação nos segmentos de construção civil, energia, industrial, tratamento de água, postos de serviços, entre outros.
A linha Hydro Z se destaca pela alta qualidade, resistência a pressão, altas temperaturas e ao tempo. Com vida útil superior a 80 anos, é de fácil instalação e soldagem e terá preço competitivo, a linha Hydro Z é composta por:
• Tubos – tubos em cobre Classe A, E e I;
• Conexões – linha completa de conexões soldáveis (com ou sem anel de solda) e roscáveis;
• Acessórios – acessórios para soldas, tubo termogás e isolante térmico para instalação de produtos hidráulicos.