Novidades

Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Tiago Fernandes é o novo CFO da GE para a América Latina
Com experiência em diversos negócios da GE, executivo assume a posição com foco em crescimento e excelência na execução
A GE anuncia seu novo Chief Finance Officer (CFO) para a América Latina, Tiago Fernandes. O executivo assume o desafio após permanecer três anos como o CFO da GE Healthcare, divisão de saúde da GE, para a região.
Fernandes, que iniciou sua carreira dentro da GE em 2001 em um programa de desenvolvimento de líderes financeiros da GE Aviation, tem mais de 15 anos de experiência nesta área. Após alguns anos de atuação regional dentro da divisão de aviação da companhia, foi expatriado para os Estados Unidos, onde atuou como gerente de Finanças.
Ao longo de sua trajetória, exerceu diversos papéis de liderança nos negócios de Aviation, Oil & Gas e Healthcare, nas áreas de planejamento e análise de Finanças, gerenciamento de riscos, controladoria, cadeia de suprimentos e tesouraria no Brasil e nos EUA.
Uma gestão equilibrada entre visão estratégica de futuro, capacidade de execução e foco no cliente para o crescimento na região são pontos chaves para o novo CFO. "Nosso modelo de gestão tem foco total no cliente, na busca pela melhor solução financeira, na excelência da execução, na transparência e na preocupação com a sustentabilidade dos negócios da GE", considera.

 


 

BRK Ambiental anuncia investimentos de R$ 7 bilhões para os próximos 5 anos
A BRK Ambiental, anunciou nesta semana seu plano de investimentos para os próximos cinco anos. Serão pelo menos R$ 7 bilhões destinados a operações de tratamento e distribuição de água e esgotamento sanitário, de acordo com a presidente e CEO da empresa, Teresa Vernaglia. Cerca de 80% do valor será para crescimento orgânico, direcionado às operações já existentes da empresa, e 20% poderão financiar novos projetos da companhia. "Este é um dos mais relevantes investimentos privados do setor nos últimos anos e devemos praticamente dobrar o tamanho da companhia com esse aporte", informa Teresa.
De acordo com a executiva, estes foram os investimentos até agora aprovados pelo Conselho de Administração da BRK. "Estamos num setor que necessita de capital intensivo, com investimento contínuo e de longo prazo, características que definem a atuação da BRK", afirma Teresa, sinalizando a disposição atual da empresa. Cerca de 60% dos
R$ 7 bilhões deverão ser destinados a esgotamento sanitário e 40% para fornecimento de água. Os maiores aportes estão concentrados no Centro-Oeste, Norte e Nordeste, regiões onde há uma demanda histórica por investimento nessa área. A empresa está presente hoje nas cinco regiões do país prestando serviços de água e saneamento em mais de 180 municípios, desde os menores, com 1,3 mil habitantes, até regiões metropolitanas com mais de 4 milhões de habitantes.
De acordo com dados do Trata Brasil, mais de 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada. Já a coleta e o tratamento de esgoto chegam a apenas metade da população do país, o que significa que, hoje, de cada dois brasileiros, um não tem coleta de esgoto. O Plano Nacional de Saneamento do Governo Federal prevê a meta de alcançar a universalização do abastecimento de água e da coleta e tratamento de esgoto até 2033. Para cumprir esta meta, o Brasil necessitaria de investimentos da ordem de
R$ 20 bilhões por ano.
Para Teresa Vernaglia, o país precisa enfrentar esta questão: "Temos um problema que se reflete socialmente nos índices de saúde e educação do país. Não podemos em pleno século 21 estar tratando de um problema do século 19".
Nova realidade - Os investimentos em saneamento básico impactam diretamente a saúde e a qualidade de vida das pessoas. Segundo a Unicef, 88% das mortes por diarreia no mundo são atribuídas à má qualidade da água, saneamento inadequado e falta de higiene. "Em 7 anos podemos mudar a realidade de uma cidade, como registramos em Uruguaiana, que atingiu 90% de universalização do serviço de esgoto nesse período", diz a presidente.

 


 

Suez ganha contrato em El Salvador para ampliar produção de água potável
A Suez acaba de ser contratada para reabilitar a estação de tratamento de água na região de Las Pavas (San Pablo Tacachico), na região metropolitana da Grande El Salvador, a 40 quilômetros da capital.
O contrato, no valor de 53 milhões de euros, inclui obras que, ao final de 24 meses, permitiram a ampliação da capacidade de produção de água potável de 1,8 m3 para 3 m3 por segundo para garantir o abastecimento ininterrupto de água para 1,6 milhão de habitantes.
O projeto permitirá atender o crescimento demográfico do país e o desenvolvimento econômico de uma das regiões mais dinâmicas de El Salvador. Além disso, o contrato é uma boa mostra do fortalecimento das relações entre a França e El Salvador, uma vez que está dentro do protocolo financeiro de cooperação firmado entre os governos dos dois países.
"Estamos muito felizes em compartilhar e oferecer a experiência do grupo Suez no que diz respeito à gestão e otimização dos recursos hídricos a El Salvador. Este contrato é nossa primeira referência no país e um novo passo em nossa estratégia de crescimento sustentável na América Central," explica Ana Giros, diretora geral do Grupo Suez na América Latina.
Suez está presente na América Latina há mais de 80 anos, incluindo 50 anos na América Central, onde acompanha o desenvolvimento de cidades como Panamá ou Cartagena, na Colômbia. A Suez construiu a primeira planta de tratamento de águas residuais no Panamá e várias unidades de tratamento de água potável nas ilhas caribenhas. Hoje, quase 3 milhões de pessoas são beneficiadas pelos serviços de saneamento do Grupo nessa região do planeta.

 


 

Ivinhema terá estação de tratamento de esgoto
Contratos da ordem de serviço, com mais de R$ 3 milhões, foram assinados na tarde de sexta-feira na região Sul do Estado
O governador Reinaldo Azambuja, o secretário de Estado de Infraestrutura Marcelo Miglioli e o prefeito de Ivinhema Eder Uilson França Lima - mais conhecido como Tuta - assinaram a ordem de serviço, no valor de mais de R$ 3 milhões de investimentos, para implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário em Ivinhema.
Durante a solenidade de entrega de obras de pavimentação e de 70 unidades habitacionais, o governador anunciou a presença da "família Sanesul" e explicou que será construída a Estação de Tratamento de Esgoto, na ordem de R$ 2.965.469,77, de recursos próprios – por intermédio da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) - e, também, haverá obras de restauração do reservatório, no valor de R$ 143 mil.
"Quero muito agradecer, em nome da Rose (supervisora da Sanesul, em Ivinhema, Rosemeire Franzoni), à toda família da Sanesul que está aqui. Dia 8 de março foi o Dia da Mulher, em nome dela, cumprimento e agradeço à família Sanesul que vai construir uma nova estação de tratamento e saneamento é o nosso compromisso", discursou o governador.
O prefeito Tuta ficou satisfeito com a assinatura dos contratos. "A cidade vem crescendo e precisamos de mais água tratada para população", enfatizou.
Participaram do evento: secretários estaduais de Governo e Gestão Estratégica, Eduardo Riedel, de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, e de Saúde, Carlos Coimbra; a diretora-presidente da Agehab, Maria do Carmo Avesani Lopez; os deputados estaduais Beto Pereira, Enelvo Felini, Felipe Orro, Mara Caseiro, Onevam de Matos e Renato Câmara; o deputado federal Geraldo Resende; prefeitos e vereadores de Ivinhema e de toda a região e funcionários da Sanesul.
Após a cerimônia, o governador seguiu para o escritório da Sanesul e fez visita técnica ao reservatório. "Mais uma vez, a Sanesul contribuindo com o Governo do Estado para cumprir o compromisso de mais saneamento para Mato Grosso do Sul", comentou o gerente regional, de Nova Andradina, Jair Ribeiro.
Fonte: ACOM/ SANESUL

 

Novidades

 


 

Alckmin inaugura obra que amplia segurança hídrica em SP e no RJ
O governador Geraldo Alckmin acionou, os dispositivos que iniciaram as operações da obra da Sabesp que amplia a disponibilidade de água para 39 milhões de pessoas nos Estados de São Paulo e do Rio de Janeiro. Com investimento de R$ 555 milhões, financiado pelo BNDES, a Interligação Jaguari-Atibainha conecta duas bacias hidrográficas distintas, permitindo transferir água de uma região para a outra.
"Hoje é um dia histórico. Está sendo feita a interligação das águas da Bacia do Paraíba do Sul com o Sistema Cantareira, com mais de seis quilômetros de túnel e bombas potentes", ressalta Alckmin, que também destacou a amplitude do projeto.
"Trata-se de uma grande obra de engenharia. É segurança hídrica para enfrentarmos as mudanças climáticas. Isso vai beneficiar muito a região de Campinas, a Região Metropolitana de São Paulo e o Rio de Janeiro", acrescenta o governador. A obra começa a bombear água, em operação assistida, em direção à represa Atibainha, que faz parte do Sistema Cantareira.
O secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, Benedito Braga, reforçou a importância do monitoramento dos índices registrados nos sistemas. "Atualmente, nós podemos guardar mais água aqui no Cantareira. Estamos com 52% de armazenamento. A transferência dependerá dos níveis dos reservatórios e das chuvas que estão previstas paras as duas regiões", explica.
Abastecimento - Será possível transferir até 162 bilhões de litros de água por ano para o Cantareira – volume equivalente a uma represa Guarapiranga cheia. "Agora, uma gota d’água que estiver em um ou em outro reservatório poderá sair na torneira de um cidadão da Região Metropolitana de São Paulo, de Campinas, do Vale do Paraíba ou mesmo no Rio de Janeiro. É uma obra importante porque traz solidariedade entre diversas comunidades: a água como objeto de união, e não de briga, algo raro no mundo", comemora o presidente da Sabesp, Jerson Kelman.
No sentido que começa a operar agora, a água bruta captada da represa Jaguari, em Igaratá (Vale do Paraíba), percorre um corredor de quase 20 quilômetros de adutoras e túnel até chegar à represa Atibainha, em Nazaré Paulista. Serão até 5.130 litros de água por segundo para o Cantareira. Essa vazão passará pela estação de tratamento e será suficiente para abastecer 1,5 milhão de pessoas.
O sentido inverso está em fase final de construção. Aproveitando o mesmo túnel e a mesma adutora, a água da represa Atibainha poderá também ser bombeada até a represa Jaguari, que pertence à bacia do Paraíba do Sul. Dessa forma, aumentará a segurança hídrica de todas as cidades que captam água dessa bacia. Isso inclui o Vale do Paraíba e a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Serão até 12.200 litros de água por segundo nesse sentido.
Acordo - A interligação Jaguari- Atibainha é uma obra de integração, que beneficia os dois maiores Estados do Brasil e a geração de empregos em cidades tanto de São Paulo quanto do Rio de Janeiro. Fez parte da autorização para a construção um acordo histórico mediado por Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro de 2015.
No acordo, os governos de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais acertaram as regras de uso da água da bacia do Paraíba do Sul, já que ela abrange rios que cortam os três Estados. Uma das medidas adotadas para garantir a oferta de água à população foi construir a interligação.
O projeto empregou 5,3 mil funcionários diretos e indiretos. A escavação do túnel foi uma das partes mais complexas de todo o trabalho. São mais de 6 quilômetros de extensão, cinco metros de altura e quatro metros de largura, totalizando uma seção de 20 metros quadrados.
Foram mais de 160 profissionais, entre engenheiros, geólogos, marteleiros, encarregados de frente, motoristas, eletricistas e técnicos de meio ambiente divididos em três turnos de trabalho. Além do túnel, a estrutura conta com mais 13,2 quilômetros de adutora subterrânea e seis bombas que consomem energia elétrica que seria suficiente para atender aproximadamente 120 mil pessoas.
A obra faz parte de um conjunto de ações estruturantes da Sabesp para garantir o abastecimento à população, ao lado do novo Sistema Produtor São Lourenço, que está em fase final de construção e já com testes iniciais, e da captação do Rio Itapanhaú, cujo contrato de instalação já foi assinado.
Fonte: Do Portal do Governo de SP

 


 

Publicidade