Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes

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Sanesul vai investir R$ 119 milhões em obras de saneamento
Dezesseis cidades operadas pela Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul) foram contempladas no processo seletivo conduzido pelo Ministério das Cidades, destinado à contratação de operações de crédito para execução de ações de saneamento básico. O valor total para os municípios é de aproximadamente R$ 119 milhões.
As cidades são: Anastácio, Anaurilândia, Aral Moreira, Bataguassu, Corumbá, Dois Irmãos do Buriti, Figueirão, Iguatemi, Inocência, Itaporã, Ivinhema, Japorã, Mundo Novo, Rio Brilhante, Rio Negro e Rio Verde de Mato Grosso.
Esses recursos serão utilizados nas obras de Implantação ou Ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) e, apenas em Corumbá para melhorias na captação de água.
Os recursos da Sanesul foram viabilizados por meio de contratação de crédito junto à Caixa Econômica, provenientes do Programa Avançar Cidades - Seleção Contínua (recurso do FGTS).
"A Sanesul está entre as melhores empresas de saneamento do país, com projetos estratégicos que impactam diretamente a saúde pública, o desenvolvimento social e econômico de MS. Nosso cenário é positivo para que as demandas sejam aprovadas, em função do papel institucional da empresa e suas condições financeiras para essa operação. Esses recursos irão alterar positivamente os índices de esgotamento sanitário nas cidades, cumprindo o nosso objetivo que é melhorar o acesso da população ao saneamento", comentou o diretor – presidente da Sanesul, Walter Carneiro Junior.
Fonte: Sanesul

 

 


 

 

Veolia Water Technologies disponibiliza unidades padrão e sistemas feitos sob medida
A Veolia fornece a gama completa de serviços necessários para projetar, construir, manter e atualizar instalações de tratamento de água. Todos os nossos produtos standard são fabricados com rigorosos padrões de qualidade, utilizando os melhores fornecedores. Nós oferecemos:
• Unidades compactas montadas sobre skid e/ou containers;
• Soluções econômicas, sem engenharia pesada e minimizando montagem e civil;
• Sistemas plug & play;
• Grande variedade de consumíveis e peças de reposição;
• Rede global de especialistas em tratamento de água e assistência técnica;
Nossas soluções atendem aos mais altos requisitos em termos de saúde, segurança e meio ambiente.
Eles são flexíveis e usam tecnologias de tratamento de água de última geração que podem ser instaladas como unidades autônomas ou combinadas, dependendo dos requisitos do projeto. Exemplos de operações unitárias standard:
• Clarificação;
• Flotação;
• Filtração;
• Filtração por membranas (ultrafiltração, nano filtração);
• Osmose Reversa;
• Abrandamento;
• Troca iônica.
Oferecemos soluções eficientes e econômicas que atendem aos mais altos padrões de qualidade da água potável. Nossos sistemas padrão são compatíveis com a World Health Recomendações da Organização (OMS) e certificação ACS (Padrões franceses).
Opascep™ Pack - Sistema compacto montado em skid para tratamento de água potável, combinando coagulação, floculação, sedimentação, filtração e desinfecção.
Iosoft - Reator de processo de cristalização catalítica para o abrandamento da água.
Spidflow™ Pack - Flotação por ar dissolvido (DAF) sistema para dessalinização da água do mar pré-tratamento, águas superficiais purificação e águas subterrâneas tratamento.
Actiflo® Pack & Multiflo™ - Unidades metálicas compactas para assentamento de lamelas que podem integrar tratamentos específicos a montante.
Uflex - Unidade de ultrafiltração para remoção de turbidez, colóides, bactérias e vírus.
Filtraflo™ - Filtros para o tratamento de turbidez, sólidos suspensos, ferro e arsênico.
Sirion - Sistemas compactos montado em skid de osmose reversa com range de L/h a centenas de m³/h.
Rapide Strata - Sistema de troca iônica em skid capaz de produzir água desmineralizada para caldeiras de alta pressão.
Além das soluções tecnológicas que fabricamos e instalamos para nossos clientes, também fornecemos peças de reposição e consumíveis utilizados para os processos de tratamento de água mais frequentes.

 

 


 

 

Serrana ganha nova Estação de Tratamento de Esgotos
Com investimento total de R$ 26,8 milhões, unidade tem capacidade para tratar 100% do esgoto gerado na cidade
Serrana, cidade na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, passa a contar com a nova Estação de Tratamento de Esgotos. As obras fazem parte do programa Água Limpa e foram executadas pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE). O investimento total foi de R$ 26,8 milhões. O empreendimento tem capacidade para tratar todo o esgoto gerado pelo município.
A obra vai retirar aproximadamente 87 toneladas/mês de esgoto doméstico que era lançado in natura no rio Pardo. A ETE vai beneficiar toda a população da região e a bacia hidrográfica do Rio Grande.
"Investir em tratamento de esgoto, é investir em qualidade de vida e gerar economia com a prevenção de problemas de saúde da população", explica o Secretário da Infraestrutura e Meio Ambiente Marcos Penido.
A obra inclui duas estações elevatórias, quatro emissários de esgoto bruto com 8 mil metros de extensão, 3,2 mil metros de linha de recalque e 300 metros de emissário de efluente tratado.
"O programa Água Limpa já investiu R$ 430 milhões na construção de 119 ETEs em 115 municípios, beneficiando mais de 1,9 milhão de habitantes. Atualmente, o Governo do Estado está investindo mais R$ 45 milhões na construção de ETEs em 3 municípios, que vão tratar os esgotos de mais de 135 mil habitantes", disse o superintendente do DAEE, Alceu Segamarchi.
Fonte: Do Portal do Governo do Estado de SP

 

 


 

 

Estação de Tratamento de Esgoto de Búzios recebe novo equipamento
Desarenador é responsável pela retirada de areia e material sólido que chega com esgoto
A Prolagos está investindo em melhorias na estação de tratamento de esgoto (ETE) de Armação dos Búzios, que acaba de receber um novo desarenador, responsável pela remoção de areia e sólidos particulados. Instalado no início do processo, o equipamento garantirá ainda mais eficiência ao sistema. O material removido é direcionado para uma caixa de areia e encaminhado para aterro sanitário. Antes de chegar ao tanque de desarenação, o efluente passa pelo gradeamento fino, onde são retirados os sólidos grosseiros.
Esta fase preliminar é fundamental para evitar problemas nos equipamentos e tubulações que fazem parte do processo de tratamento. "O esgoto carrega uma grande quantidade de lixo e areia e para não provocar entupimentos ou danificar rotores e bombas é preciso fazer essa separação. Além disso, estes materiais, em sua maioria, não são passíveis de tratamento biológico pela baixa capacidade de decomposição", explica o gerente de Operações de Esgotamento Sanitário da Prolagos, Mário Márcio Gonçalves.
Após passar pelo desarenador, é iniciado o tratamento físico/químico, o esgoto segue por um canal até a calha Parshall, onde é medida a vazão, recebe coagulante para ajudar na remoção de impurezas, passa pela floculação e, na sequência, para o decantador primário. A fase seguinte é o tratamento biológico, que inicia pelo tanque aeróbio e decantador secundário. Para finalizar, o efluente segue para desinfecção por radiação ultravioleta, sistema energeticamente eficiente e sustentável, e retorna ao meio ambiente dentro dos parâmetros estabelecidos pela legislação. O lodo resultante de todo este processo de tratamento é desidratado e enviado para aterro sanitário.
A aquisição do novo desarenador faz parte do Programa de Melhoria Continua da concessionária, que contempla as operações de água e esgoto. A ETE Búzios tem capacidade para tratar 17 milhões de litros de esgoto por dia e opera com tecnologia em nível terciário, com remoção de nitrogênio e fósforo, além de desinfecção por ultravioleta (UV). Esse processo representa a máxima eficiência na qualidade do efluente (esgoto tratado), o que há de mais moderno disponível no país.

 

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GS Inima vai operar os serviços de água e esgoto de ouro preto
A cidade histórica mineira de Ouro Preto acaba de conceder a operação dos serviços de água e esgoto ao consórcio formado pela GS Inima Brasil, MIP e EPC. A homologação da licitação pelo prefeito Júlio Pimenta aconteceu em cerimônia na Prefeitura de Ouro Preto.
A operação dos serviços deverá ser iniciada em meados de dezembro, quando estarão concluídos os trâmites legais. Com cerca de 74 mil habitantes e 12 distritos além da sede, Ouro Preto atende hoje 88% da população serviços de água potável e coleta o esgoto de 64% dos moradores, mas não trata os efluentes domésticos. Atualmente não mede o consumo de água e calcula uma perda de 50% da água tratada.
Entre as metas estabelecidas no edital, a concessionária deverá investir R$ 160 milhões para garantir a universalização dos serviços de água em cinco anos, reduzir o volume de perdas de água a 30% em 180 meses, ampliar a coleta de esgoto para 90% em 15 anos e tratar todo o esgoto coletado em 60 meses. Um dos grandes desafios será a hidrometração de todas as residências que, de acordo com o edital, deverá atingir 90% a partir do 24º mês do contrato. A principal meta de curto prazo é a construção e operação da ETE Osso de Boio, Estação de Tratamento de Esgotos da sede do município.
O consórcio vencedor tem a seguinte composição acionária: 60% da GS Inima Brasil, 30% da MIP Engenharia e 10% da EPC – Engenharia Projeto Consultoria, as duas empresas mineiras com grande atuação na área de construção e projetos.

 

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Governo do Piauí inaugura Estação de Tratamento
O governador Wellington Dias inaugurou, em Barras, a Estação de Tratamento de Água compacta e também o escritório da Agespisa. Na cidade, ele também assinou ordem de serviço para retomada de obras de mobilidade urbana, que serão executadas pelo Departamento de Estradas de Rodagens do Piauí (DER).
Com a entrega da ETA, o governador honra uma dívida antiga com a população da cidade. "Essa obra de engenharia é um projeto de autoria da Agespisa e deve ser patenteado, por ser uma criação da equipe técnica da Agespisa, trouxe um projeto de baixo custo, mas muito eficiente, com capacidade de produção de 70 litros por segundo e que garante água de qualidade para população", disse o governador, destacando a parceria com o prefeito Carlos Monte.
Segundo o governador, quem viveu em Barras sabe dos problemas com água. "Mas agora entregamos um sistema de água potável. Isso é política de saúde, prevenção, é qualidade de vida e menos doenças", explica o governador, que autorizou na cidade a continuidade de obras de mobilidade urbana. "Vamos tratar de outros investimentos na área da saúde, um pleito apresentado pelo prefeito da cidade", comenta o governador, declarando que o objetivo é fazer com que Barras, assim como outros municípios, possa ter qualidade de vida. "Estamos focados na educação, no desenvolvimento da economia e com esse investimento da Agespisa estamos dando uma solução a uma cobrança de muitos anos e que agora ficou pronto", relata.
Para o prefeito Carlos Monte, essa obra vai mudar a vida da população. "Há muito tempo estamos trabalhando por isso e com a participação do deputado Assis Carvalho, Barras recebeu do Governo do Estado uma das maiores obras, que são 9 quilômetros de rede de esgoto e ainda temos outros investimentos em energia, asfaltamento", disse o prefeito.
Ainda na cidade, foi inaugurado o escritório da Agespisa. "O objetivo é garantir melhor ambiente de trabalho para os colaboradores e também garantir mais conforto aos usuários", ressaltou o presidente da Agespisa, Genival Brito de Carvalho que destacou ainda o trabalho feito nas cidades de Esperantina, Brasileira, Piripiri e Luzilândia.
A secretaria de Infraestrutura, Jannaína Marques, também enalteceu a obra de abastecimento de água e destacou a gestão estadual que, em meio a crise econômica nacional, o Piauí está inaugurando e anunciando obras. "Estamos feliz em ser parceiro de um governo que está trabalhando em todas as regiões do Estado", disse.
Fonte: Agespisa

 

 


 

 

 

Impulso para um melhor tratamento de água offshore
A mudança das regulamentações ambientais em todo o mundo terá um impacto sobre como a indústria offshore lida com a água produzida.
Normalmente, as operadoras offshore tratam suas águas produzidas para que possam ser lançadas de volta ao oceano, embora tenha havido crescente interesse em reinjetá-las na formação, diz Lisa Henthorne, presidente recém-eleita da Sociedade de Água Produzida e vice-presidente sênior e diretora de tecnologia da Water Standard e sua subsidiária de água produzida, a Monarch Separators.
Os limites de descarga tendem a ser mais rigorosos, e alguns operadores estão mudando para produtos químicos verdes, que são menos problemáticos no meio ambiente, como uma forma de atender a essas partes inferiores por milhão (ppm) de tetos.
"Eles biodegradam mais rápido", diz Henthorne, acrescentando que o floculante verde da Water Standard é chamado H2O Floc. "O nosso é proveniente de algas de água do mar, então ele está voltando para o ambiente de onde veio. É extremamente eficaz, basicamente coletando óleo disperso e sólidos suspensos, para que a água tratada possa ser descarregada ou reinjetada para a irrigação".
Ao mesmo tempo, os sistemas de filtração aprimorados precisam atender com eficiência a esses limites de descarga mais rigorosos e, ao mesmo tempo, ocupar o espaço mínimo possível em uma plataforma offshore, diz ela. Os sistemas existentes podem precisar de ser substituídos ou complementados à medida que os regulamentos em todo o mundo entrarem em vigor.
Um exemplo é o Brasil, onde novas regulamentações do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) alteram o método permitido de análise da água tratada para descarte, mantendo o ppm permitido.
Em essência, diz Henthorne, um operador offshore poderia analisar previamente a água tratada através de um método que não captasse hidrocarbonetos polares — benzeno, tolueno, etileno e xileno — e no primeiro trimestre de 2020, eles seriam obrigados a usar uma análise. método que faz. Assim, se o método de análise anterior não captasse 5 ppm de hidrocarbonetos polares e os novos métodos, poderia empurrar a água tratada sobre a permissão máxima, ela diz.
O resultado é que eles podem "precisar de um sistema de tratamento melhor para descarregar a mesma água do que antes", diz Henthorne. Algumas atualizações, etapas adicionais de tratamento e mudanças no equipamento são prováveis, acrescenta ela, observando que diferentes produtos químicos ou doses aumentadas também podem ser parte da resposta.
Outra resposta pode ser um Sistema de Excursão, que trata a água apenas se exceder o intervalo aceitável para a descarga, diz ela. Ela chama o Sistema de Excursão de um "plano de reserva" para usar no tratamento de água fora das especificações após o tratamento primário. A Monarch Separators vem instalando essas unidades em todo o mundo há mais de uma década.
Reinjeção para irrigação — Algumas operadoras planejam lidar com mais água produzida reinjetando-a para a irrigação. O desafio disso, diz Lisa Henthorne, é uma função da geologia, química e permeabilidade do reservatório.
A reinjeção pode exigir que o operador remova ainda mais sólidos suspensos do que se eles estivessem descarregando a água ao mar.
"Esses não são necessariamente removidos facilmente, então eles podem precisar adicionar um dispositivo de flotação ou floculante para combinar esses constituintes finos em um sólido maior para uma remoção eficiente", diz ela.
A filtragem também ajudará, acrescenta, embora a filtração convencional de mídia seja uma tecnologia que exige muito peso, portanto não é desejável em aplicações offshore. A tecnologia de membranas, como a linha de produtos Ocean Spectrum da Water Standard, é uma alternativa eficiente para filtrar sólidos mais finos em uma configuração compacta e leve, acrescenta.
"Sempre que você está falando sobre offshore e novos equipamentos, a velha história de peso e pegada ainda é verdadeira, é uma característica fundamental. Não vai mudar ", diz Henthorne. "É aí que as novas tecnologias podem realmente fazer a diferença". | O Petróleo.
Fonte: Revista Fator Brasil

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