Editorial

Uma das principais obras da literatura brasileira, o Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo, leva o leitor a acompanhar na visão de diferentes famílias sulistas, os fatos que levaram à criação do Rio Grande do Sul e aspectos políticos da época.


O tempo e o vento
Uma das principais obras da literatura brasileira, o Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo, leva o leitor a acompanhar na visão de diferentes famílias sulistas, os fatos que levaram à criação do Rio Grande do Sul e aspectos políticos da época.
Fazendo uma analogia aos tempos atuais e à realidade empresarial em nosso país, também somos impactados por esses dois fatores. O tempo é inflexível, sendo o período físico que temos para planejar, agir, vender, comprar, criar, solucionar problemas, regido por prazos. Não parece, mas já estamos praticamente no segundo semestre e esse é o tempo que temos para analisar os resultados já obtidos e realizar adequações que garantam alcançar as metas definidas para o exercício 2019. Esse aspecto, em grande parte, podemos controlar.
Já o vento, podemos entender como situações que fujam ao nosso controle direto – a situação política e econômica do país, flutuações cambiais e fatores externos. O vento é inconstante, pode ser fraco, forte ou por vezes passarmos por períodos de calmaria. Requer vigilância constante e para isso, buscamos indícios e análises que auxiliem a prever as mudanças de curso para realização de ajustes. É inerente ao nosso dia a dia e aos negócios.
Por isso temos que nos preparar com informações qualificadas e estar atentos ao mercado e sinais externos, para que possamos fazer o melhor com o tempo que dispomos. E enquanto há os que reclamam e se escondem do vento, há outros que se prepararam e aproveitam para soltar pipas, uma forma muito mais positiva de encarar as mudanças de cenário tão comuns a realidade do país.
Nas matérias dessa edição, trazemos o cenário da dessalinização no Brasil; aspectos gerais da produção, tratamento e destinação do lodo gerado no decantador da ETA Cubatão (Joinville/SC); lodo visto como produto que atende diversas aplicações, reduzindo impactos ambientais; a expansão do mercado de nanofiltração; controle de odor nas elevatórias; tratamento de água e efluentes na galvanoplastia e muito mais. Boa leitura!

 

Rogéria Sene Cortez Moura
Editora


 

Conselho Editorial:
Adriano de Paula Bonazio; Alice Maria de Melo Ribeiro; André Luis Moura, Douglas Moraes; Eric Rothberg; Fábio Campos; Geraldo Reple Sobrinho; Jeffrey John Hanson; João Batista Moura; João Carlos Mucciacito; José Carlos Cunha Petrus; José Luis Tejon Megido; Laíssa Cortez Moura; Lucas Cortez Moura; Luciano Peske Ceron; Marco Antônio Simon; Patrick Galvin; Paul Gaston; Paulo Roberto Antunes; Ricardo Saad; Robert Scarlett; Rogério Jardini; Santiago Valverde; Tarcia Davoglio; Tarcísio Costa e Valdir Montagnoli.

 

Colaboraram nesta edição:
André Luis Moura e Valdir Montagnoli (Laffi Filtration); Lucas Cortez Moura (Iteb); (Fenasan); Rafaela Rodrigues, Alexandre Trizolini, Luiz Felipe Cerceau Guimarães e Pedro Vervloet de Menezes (Veolia Water); Sidney Nakanishi (Clarifil); Luciana Beneton e Simão Fernandes (Tecitec); Marcelo Pohlmann (Brasworld); Katia Sivieri (T.I.A. Brasil); Marcelo Bueno (Toray); Emílio Bellini (Alphenz); William Roberto Mulleck Padilha (Wehrle); Cedric Watrigant (Suez); Aline Regina Godinho de Oliveira (Companhia Águas de Joinville- SC); Sidnei Ferreira Pires e Wilson Luiz (Compass Minerals); Jorge Marcos Pavan (Eco Tech); Samuel Santos (Allonda); Marco Vezzani (Vomm do Brasil); Luiz Ramos (Andritz); Carlos da Silva Paranhos Neto (Enfil); Bruno Dinamarco (B&F Dias); Marcelo Pohlmann (Brasworld); Elaine Conchon e Lucas Funari (Huber do Brasil); Ibanês de Oliveira (Klintex); Diego Roberto Boff (Coventya Química); Luiz Gonzaga (Abetre); Henrique Martins Neto (EQMA); Ricardo Pinheiro (Lanxess) e Programa Água Doce (PAD).

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